sexta-feira, 27 de abril de 2012

Piada... (com muiiiita verdade!!)


Um homem chegou em casa, após o trabalho, e encontrou seus três filhos brincando do lado de fora, ainda vestindo pijamas. Estavam sujos de terra, cercados por embalagens vazias de comida entregue em casa. A porta do carro da sua esposa estava aberta. A porta da frente da casa também. O cachorro estava sumido, não veio recebê-lo.

Enquanto ele entrava em casa, achava mais e mais bagunça. A lâmpada da sala estava queimada, o tapete estava enrolado e encostado na parede. Na sala de estar, a televisão ligada aos berros num desenho animado qualquer e o chão estava entulhado de brinquedos e roupas espalhadas. Na cozinha, a pia estava transbordando de pratos, ainda havia café da manhã na mesa, a geladeira estava aberta, tinha comida de cachorro no chão e até um copo quebrado em cima do balcão. Sem contar que tinha um montinho de areia perto da porta.

Assustado, ele subiu correndo as escadas, desviando dos brinquedos espalhados e de peças de roupa suja. “Será que a minha mulher passou mal?”, ele pensou. “Será que alguma coisa grave aconteceu?”

Daí ele viu um fio de água correndo pelo chão, vindo do banheiro. Lá ele encontrou mais brinquedos no chão, toalhas ensopadas, sabonete líquido espalhado por toda parte e muito papel higiênico na pia. A pasta de dente tinha sido usada e deixada aberta e a banheira transbordando água e espuma.

Finalmente, ao entrar no quarto de casal, ele encontrou sua mulher ainda de pijama, na cama, deitada e lendo uma revista. Ele olhou para ela completamente confuso, e perguntou: "Que diabos aconteceu aqui em casa? Por que toda essa bagunça?"

Ela sorriu e disse:

- Todo dia, quando você chega do trabalho, me pergunta: “Afinal de contas, o que você fez o dia inteiro dentro de casa?”

-Bem… Hoje eu não fiz nada, FOFO !!!!

fonte: http://blog.mulheremae.com.br/

terça-feira, 24 de abril de 2012

O melhor presente...


"...quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes.” (Mateus 25:40)

Freqüentemente nos vemos em dificuldade para saber que presentes daremos a nossos amigos e queridos, nas ocasiões especiais. Para algumas pessoas (especialmente as que “têm tudo”) os presentes padronizados, comuns, são um tanto desprezíveis. (...)
Tenho uma sugestão. Pode não parecer caro, nem original, mas, creia-me, funciona sempre. Trata-se de um desses presentes que têm imenso valor, sem ostentar uma etiqueta de preço. Não pode ser perdido, nem esquecido. Não há problemas com tamanhos, tampouco. Adapta-se a todas as formas, idades e personalidades. Este presente ideal é... você mesmo. Na sua busca pela excelência, não se esqueça do valor do altruísmo.
É isso mesmo: dê um pouco de você mesmo para os outros. Dê uma hora de seu tempo a alguém que precisa de você.
Teddy Stallard era excelente concorrente ao título de “esquecido”. Não se interessava pela escola. Usava roupas velhas, amarfanhadas, nunca penteava os cabelos. (...)Quando a professora, Srta. Thompson, falava ao Teddy, ele sempre respondia com monossílabos. Era um camaradinha distante, destituído de graça, sem qualquer motivação, difícil de a gente gostar. Embora a professora dissesse que gostava a todos da classe por igual, bem lá dentro, ela não estava sendo muito verdadeira.

Sempre que ela corrigia as provas de Teddy, sentia certo prazer perverso, em rabiscar um X ao lado das respostas erradas, e ao lascar um zero no topo da folha, fazia-o com certo gosto. Ela tinha a obrigação de conhecer melhor o Teddy; os dados do menino estavam com ela. A professora sabia mais sobre ele, do que gostaria de admitir. O currículo do garoto era o seguinte:

1ª série - Teddy promete muito, quanto ao rendimento escolar e atitudes. Situação doméstica má.

2ª série - Teddy poderia melhorar. A mãe está muito doente. O menino recebe pouca ajuda em casa.

3ª série -Teddy é um bom aluno, mas sério demais. Aprende devagar. É lento. A mãe morreu neste ano.

4ª série - Teddy é lento mas tem bom comportamento. O pai é desinteressado de todo.

Chegou o dia dos professores. Meninos e meninas da classe da Srta. Thompson, lhe trouxeram presentes. Empilharam os pacotinhos na mesa da professora e rodearam-na, observando-a enquanto ia abrindo-os. Entre os presentes havia um, entregue por Teddy Stallard. Ela ficou surpresa ao ver que ele havia trazido um presente. Mas, trouxera mesmo. O presente dele estava enrolado em papel pardo e fita colante, no qual ele escrevera umas palavras simples: “Para senhorita Thompson - do Teddy.” Quando ela abriu o pacote de Teddy, caiu sobre a mesa um bracelete vistoso, feito de pedras semelhantes a cristais, metade das quais já havia desaparecido, e um frasco de perfume barato.

Os meninos e meninas começaram a sufocar risadas, exibindo sorrisos afetados, por causa dos presentes de Teddy. Contudo, Srta. Thompson pelo menos teve bom senso suficiente para silenciá-los ao pôr no pulso, imediatamente, o bracelete e um pouco de perfume. Colocando o pulso à altura das narinas das crianças, para que cheirassem, ela perguntou: “Não é delicioso esse perfume?” As crianças, seguindo a pista deixada pela mestra, imediatamente concordaram com “uuu!” e “ôôô!”

Terminada as aulas, após as crianças terem ido embora, Teddy demorou-se, e foi ficando. Muito lentamente, ele aproximou-se da professora para dizer-lhe:

– Senhorita Thompson... Senhorita Thompson!, a senhora tem o mesmo cheiro de minha mãe..., e o bracelete dela ficou bonito na senhora, também. Fiquei contente porque a senhora gostou dos meus presentes.

Depois que Teddy saiu, senhorita Thompson chorou.

No dia seguinte, quando as crianças voltaram à escola, foram recepcionadas por uma nova professora. Senhorita Thompson se tornara uma pessoa diferente. Já não era a mesma. Passou a ajudar todas as crianças, especialmente Teddy. Pelo fim daquele ano escolar, Teddy mostrava uma melhora dramática. Alcançara a maior parte dos alunos e chegou a ficar à frente de alguns deles.

Senhorita Thompson não recebeu notícias de Teddy, durante longo tempo. Então, um dia, entregaram-lhe uma carta:

“Querida Srta. Thompson:
Eu quis que a senhora fosse a primeira a saber.
Estou me formando em segundo lugar, em minha classe.
Com muito amor, Teddy Stallard.”

Quatro anos mais tarde, ela recebeu nova carta...

“Querida Srta. Thompson:
Disseram-me há pouco, que sou o primeiro aluno da classe. Estou me formando este ano. Quis que a senhora fosse a primeira a saber. A universidade não tem sido fácil, mas eu gosto.
Com muito amor, Teddy Stallard.”

Mais quatro anos depois...

“Querida Srta. Thompson:
A partir de hoje, sou Theodore Stallard, doutor em Medicina. Que Acha? Eu quis que a senhora fosse a primeira a saber. Vou casar-me no mês que vem, para ser exato, no dia 27. Quero que a senhora venha e se sente onde minha mãe se sentaria se ela fosse viva. A senhora é a única pessoa da família que tenho, agora. Meu pai morreu no ano passado.
Com muito amor, Teddy Stallard.”

A Srta. Thompson foi àquele casamento e sentou-se onde a mãe de Teddy teria sentado. Ela o mereceu. Havia feito pelo Teddy algo, de que ele jamais esqueceria.

Que é que você poderia dar como presente? Em vez de simplesmente dar uma coisa, dê algo que sobreviva a você mesmo. Seja generoso. Dê-se a si mesmo a algum Teddy Stallard, “um destes pequenos” a quem você pode ajudar a tornar-se um dos grandes.


(recebi por email)

Faith Hope, um bebê com anencefalia... (Deixem nascer!! Eles tem direito!!)


Este é o caso de Myah Walker, uma jovem solteira de 23 anos que engravidou. Quando ela tinha 19 semanas de gravidez, ao fazer alguns exames médicos, o bebê foi diagnosticado com anencefalia. Trata-se de uma doença que resulta na ausência de uma parte significativa do cérebro, do crânio e do couro cabeludo, o que implica a ausência de pensamento e de coordenação. A maioria dos bebês que nascem com esta doença são cegos, surdos, inconsciente e insensível à dor.
Quando eu tinha 19 semanas de gravidez, me disseram que meu bebê não tinha cérebro. Esta doença é conhecida como "anencefalia". Disseram-me que meu bebê estava vivo só porque ele estava ligado a mim, mas que ele não poderia sobreviver por conta própria. O médico disse que eu poderia continuar com a gravidez de forma segura, mas que meu bebê morreria logo após o nascimento. Eu poderia decidir interromper a gravidez nesse momento, induzindo o parto com 20 semanas e deixar meu bebê morrer sem vê-la ou abraçá-la (não quero saber o que fazem com os bebês nesses casos). Suponho que para algumas pessoas seria uma decisão difícil, mas para mim não foi. Não tive que pensar nisto nem por um segundo. Sabia que não se ganhava nada com a interrupção da gravidez e minha filha já era a pessoa que eu mais amava no mundo. Mesmo que ela permanecesse inconsciente como os médicos disseram-me, e somente vivesse apenas alguns segundos ou minutos, ainda que nascesse morta, valeria a pena. Assim começou nossa odisséia ...

Hoje, enquanto escrevo isso, Faith (Fé em Inglês e nome da bebê) tem 10 semanas de idade (e um dia) e está bem. Ela é plenamente consciente e sensível como qualquer bebê "normal". Ela é muito sensível ao toque (principalmente quando é algo frio) e não há dúvida que ela pode ouvir. Ela sorri, faz balbucios quando feliz, chora e é uma menina guerreira. Ela sabe o que gosta e o que não gosta e o faz perceber isto. Ele tem sua própria personalidade que nos encanta. Ficamos surpresos com o seu desenvolvimento ... desde os primeiros dias sorria e dizia coisas do bebê ("bu", "dá", "bua" ... muito bonito). Desde o nascimento ela podia levantar a cabeça e quando ela se sentou, com apenas 5 dias, nos deixou sem palavras.

Como Faith estava claramente consciente e passando muito bem, fizeram-lhe uma tomografia computadorizada para confirmar o diagnóstico. Um neurocirurgião e radiologista analisaram as imagens e concordaram que a Faith incrivelmente tinha anencefalia. Não sabiam como explicar porque Faith estava viva e respirando, muito menos porque agia conscientemente. Há coisas que os médicos não podem explicar

Espero que por meio da partilha de nossa história, possamos dar alguma luz a essa enfermidade chamada de anencefalia, mas acima de tudo espero que por meio da vida de Faith possamos ver a graça de Deus. Acredite em mim ... há mais esperança e alegria esperando por elas do que poderiamos imaginar. Sei isto por experiência própria! Podem ler todos os livros e revistas médicas que se queira, mas isso é a vida real. É este o verdadeiro amor. Eu amo minha filha como Deus A fez. Ela é um dom e um milagre e sempre será.

Infelizmente, como era de se esperar (cedo ou tarde), Faith Hope (esperança e fé) morreu com 93 dias de vida, e assim a mãe explicou:
Os melhores 93 dias da minha vida ...
... Eu passei com minha filha. A Faith foi para o céu hoje. Passamos toda a manhã e parte da tarde na cama abraçadas. Eu disse a ela que a amava muito. Eu a tinha em meus braços quando ela morreu. Foi por volta de 4h40min. da tarde. Eu tinha acabado de trocar-lhe a fralda e a peguei enrolada em um cobertor. Ela sorriu docemente e continuou assim por alguns segundos ... Eu achei muito lindo. Esperei que voltasse a respirar novamente, mas não o fez. Ela olhou para mim, abrindo seus olhos encantadores, e eu percebi o que estava acontecendo. Eu disse a ela para ir com Jesus. Eu disse a ela que a amava e que estava tudo bem, que logo estaria no céu. Eu a abracei e chorei sobre ela. Toquei o peito e não havia batimentos cardíacos. Mas ainda continuava linda. E mesmo agora, ainda o é ... Eu a tenha nos braços e ela parece feliz e em paz. Deus é bom.

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Fonte: http://zurcheva.wordpress.com/2009/06/23/faith-un-bebe-con-anencefa...
Tradução: J. Lago
Postado por Associação Viva a Vida

(Quem quizer copiar e enviar a outros, fiquem a vontade, pois são mensagens assim que devem correr o mundo, abrindo a mente e corações de muitos que ainda se encontram adormecidos na ignorância e falta de amor.)

(recebi por email)

SER MÃE é...


Nunca mais ser a mesma pessoa que você era antes de ser mãe.
Entender (e compreender) atitudes, em especial dos seus pais, que em outros tempos você consideraria um tremendo absurdo.
Desenvolver uma imensa capacidade de fazer muito mais coisas em 24 horas, do que você poderia imaginar ser possível. É como se ao nos tornarmos mães ganhássemos um cartão de expansão.
Aprender a ter paciência, porque tudo tem o tempo certo para acontecer, e o tempo certo do seu filho não é o mesmo do filho da sua amiga.
Amar incondicionalmente e a cada dia mais, descobrindo que para o amor de mãe não existem limites. Você ama e ponto.
E, por fim, se você ainda não é, passar a ser resiliente!

(retirei do Face - Mulher e Mãe. A difícil e doce arte de ser.)

sábado, 14 de abril de 2012

Oração pelos Filhos


Meu Senhor, quero te louvar e agradecer pela vida dos meus filhos.
Eles representam para mim a manifestação do Teu amor em nosso lar.

É uma grande responsabilidade prepará-los para a vida,
por isso dá-me recursos e sabedoria para saber o melhor.

Que eu possa amá-los, compreendê-los e ensinar-lhes o caminho certo.

Dá-lhes saúde, inteligência, capacidade, amor e Tua proteção.
Que o Teu anjo esteja com eles em cada passo que derem.
Que eu possa ser para eles, o pai/mãe amoroso(a), sincero(a) e amigo(a),
que precisarem em qualquer fase de suas vidas.

Entrego meus filhos em tuas mãos, confiante que serão abençoados em tudo por Ti.

Amém.

O Filho Predileto


Certa vez perguntaram a uma mãe qual era seu filho preferido, aquele que ela mais amava.

E ela, deixando entrever um sorriso, respondeu:
"Nada é mais volúvel que um coração de mãe.

E, como mãe, lhe respondo: o filho predileto, aquele a quem me dedico de corpo e alma...

É o meu filho doente, até que sare.

O que partiu, até que volte.

O que está cansado, até que descanse.

O que está com fome, até que se alimente.

O que está com sede, até que beba.

O que está estudando, até que aprenda.

O que está nu, até que se vista.

O que não trabalha, até que se empregue.

O que namora, até que se case.

O que casa, até que conviva.

O que é pai, até que os crie.

O que prometeu, até que se cumpra.

O que deve, até que pague.

O que chora, até que cale.

E já com o semblante bem distante daquele sorriso, completou:

O que já me deixou...

...até que o reencontre.

(retirei do face - Auto Ajuda)

terça-feira, 3 de abril de 2012

Amor...


Uma mãe e a sua filha estavam a caminhar pela praia.
Num certo ponto, a menina disse: - Como se faz para manter um amor?
A mãe olhou para a filha e respondeu:
- Pega num pouco de areia e fecha a mão com força...
A menina assim fez, e, reparou que quanto mais forte apertava a areia com a mão, com mais velocidade a areia se escapava.
... - Mãe, mas assim, a areia cai!
- Eu sei, agora abre completamente a mão...
A menina assim fez, mas, veio um vento forte e levou consigo a areia que restava na sua mão.
- Assim também, não consigo mantê-la na minha mão!A mãe, sempre a sorrir disse-lhe:
- Agora pega outra vez num pouco de areia, e, mantenha-a na mão semi aberta, como se fosse uma colher.... bastante fechada para protegê-la, e, bastante aberta para lhe dar liberdade.
A menina experimenta, e vê, que a areia não se escapa da mão e está protegida do vento.
- É assim que se faz durar um amor...

retirei do face "Quem ama educa"