quarta-feira, 14 de novembro de 2012

10 Maneiras de Reproduzir o Ambiente Uterino.


Os sons e sensações do útero têm um efeito tão poderoso que podem relaxar um bebê no meio de uma crise de choro.

10 Maneiras de Reproduzir o Ambiente Uterino.

1. Segurar o bebê
2. Dançar com o bebê
3. Embalar o bebê
4. Embrulhar o bebê bem apertadinho
5. Ligar um barulho contínuo (shh shh) ou cantar
6. Passear no carro
7. Caminhar com o bebê
8. Amamentar
9. Dar ao bebê algo para sugar
10. Colocar o bebê num balanço

www.bebeboom.com.br

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Aniversário da Isabela - 2 aninhos


A minha pequenininha já está com dois anos... fez no domingo dia 14/10...

Ela é uma garotinha muito esperta e tem um sorriso lindo e cativante!! Impossível não querer abraçar e beijar muito essa menina!!

Filha, que sempre você mantenha esse sorriso lindo em seu rosto de anjo com muitas bençãos de Deus e proteção em seu Divino manto!!

Que a Mamãe do Céu sempre esteja ao teu lado te guiando como se fosse eu...

Te amamos para sempre e cada dia mais!!!

Beijão!!

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Aniversário do filhote Konrado - 7 anos


Filho, fico muito orgulhosa te ver cheio de vida, sorridente, feliz, curioso e crescendo para enfrentar o mundo.

É duro admitir que está crescendo e não é mais aquele bebezinho que eu carregava nos braços, e ao mesmo tempo me alegro por te ver feliz e aprendendo a cada dia mais sobre a vida e as belezas que Deus fez...

Lembro-me dos seus primeiros passos e falando as suas primeiras palavras, você cresceu e continua lindo, pois a beleza mora dentro de você.

Que hoje e em todos os dias possa haver alegria nesse seu coração que bate forte na alegria da vida por tudo que ela tem te dado.

Agora no seu aniversário quero agradecer a Deus por ter colocado em meu caminho, me dando motivos para acreditar na vida, nos sonhos, nas tristezas e nas alegrias.

Obrigado por você existir. Feliz Aniversário Filho!

domingo, 19 de agosto de 2012

Estar grávida é...


Estar grávida é...
... ler 50 vezes o resultado positivo do exame para ter certeza que está correto.
... ficar chocada ao saber que uma gestação dura 40 semanas e não nove meses como todo mundo diz por aí.
... se pegar imaginando, por horas a fio, como será os olhos, os cabelos e a pele do filho que vai chegar.
... torcer, e muuuuuuito, para que ele nasça perfeitinho.
... nunca mais dizer 'ai, se fosse meu filho!' quando encontrar uma criança tendo acessos de birra no corredor de um shopping center.
... sair na rua e só enxergar mulheres grávidas.
... ter sono, muito sono.
... esperar ansiosamente pelo dia do ultrassom, e assim que sair de lá, esperar ansiosamente pelo próximo!
... aprender a enxergar o filho nas manchas de um ultra-sonografia.
... ler muito sobre gravidez, pular o capitulo do parto (pois ainda é muito cedo pra se preocupar) e ir direto para os cuidados com o bebê.
... ir ao shopping e desejar apenas coisinhas para o filho.
... torcer para ficar barriguda.
... ficar muito esquisita e descobrir uma incrível capacidade de sentir todas as emoções em uma hora, da alegria descontrolada ao mau humor sem fim.
... acordar várias vezes de madrugada para fazer xixi.
... reparar que seu marido fica muito mais interessante como pai do seu filho e perceber que foi o único homem capaz de te presentear com tamanha alegria.
... rir sozinha ao sentir o bebê mexer, mesmo que ele te acorde várias vezes durante a noite, porque você não esta numa posição confortável para ele.
... acreditar num mundo melhor.

(Retirei do Facebook - Entre Mamães)

domingo, 8 de julho de 2012

23 dicas para seu filho se dar bem na escola


Quanto mais os pais participam da vida escolar, mais os jovens aprendem

O apoio dos pais e a manutenção de um bom ambiente familiar como extensão da escola são fatores indispensáveis para o desenvolvimento educacional das crianças. A família pode colaborar de várias maneiras: participando das reuniões da escola e verificando o caderno do estudante diariamente; conversando sobre o cotidiano da escola - o que foi ensinado naquele dia; que tipo de trabalhos foram feitos com os colegas - e impedindo que a criança falte às aulas.

Para Priscila Cruz, diretora-executiva do Movimento Todos pela Educação, ações simples dos familiares na realidade educacional dos filhos podem fazer toda diferença. Ela indica o incentivo à comunicação por bilhetes em casa e sugere que as crianças sejam motivadas a ler para os seus pais. "Não se pode entrar na lógica de como ajudar os filhos apenas nos estudos durante o período de provas. É preciso dizer como o pai pode ajudar na melhoria da alfabetização", diz. Vale lembrar que família pode -e deve-, sim, contribuir com as questões escolares, mas cabe à instituição de ensino a sistematização do conhecimento.

Veja a seguir como colaborar para que o seu filho se dê bem na escola a partir de dicas simples e práticas, baseadas em pesquisas e na experiência dos melhores profissionais da área no Brasil e no mundo.

Para ler, clique nos itens abaixo:
1. Ajude na melhoria do rendimento escolar

2. Pergunte o que ele aprendeu

3. Não o deixe faltar às aulas

4. Estimule-o a estudar

5. Combine um horário de estudo

6. Mostre que estudar é um prazer

7. Seja paciente

8. Confira os cadernos

9. Pergunte nas reuniões

10. Converso sobre as notas

11. Garanta o acesso aos livros

12. Ler sempre

13. Abuse das bibliotecas

14. Brinque com o seu filho

15. Seja coerente

16. Use dicionário

17. Escreva sempre

18. Acompanhe o Ideb

19. Conheça os professores

20. Valorize o professor

21. Converse com o professor

22. Engaje-se na escola

23. Vá às reuniões escolares


Fonte:http://educarparacrescer.abril.com.br/comportamento/familia-na-educacao-educar-para-crescer-626462.shtml?utm_source=redesabril_educar&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_educar

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Mãe


Retirei do Face - Mulher e Mãe. A difícil e doce arte de ser.

quinta-feira, 5 de julho de 2012

O verdadeiro amor...


Um famoso professor se encontrou com um grupo de jovens que falava contra o casamento.
Argumentavam que o que mantém um casal é o romantismo e que é preferível acabar com a relação quando este se apaga, em vez de se submeter à triste monotonia do matrimônio.
O mestre disse que respeitava sua opinião, mas lhes contou a seguinte história:

“Meus pais viveram 55 anos casados. Numa manhã minha mãe descia as escadas para preparar o café e sofreu um enfarto.
Meu pai correu até ela, levantou-a como pôde e quase se arrastando a levou até à caminhonete.
Dirigiu a toda velocidade até o hospital, mas quando chegou, infelizmente ela já estava morta.
Durante o velório, meu pai não falou.
Ficava o tempo todo olhando para o nada. Quase não chorou. Eu e meus irmãos tentamos, em vão, quebrar a nostalgia recordando momentos engraçados.
Na hora do sepultamento, papai, já mais calmo, passou a mão sobre o caixão e falou com sentida emoção: “- Meus filhos, foram 55 bons anos…Ninguém pode falar do amor verdadeiro se não tem idéia do que é compartilhar a vida com alguém por tanto tempo.”
Fez uma pausa, enxugou as lágrimas e continuou: “- Ela e eu estivemos juntos em muitas crises.
Mudei de emprego, renovamos toda a mobília quando vendemos a casa e mudamos de cidade.
Compartilhamos a alegria de ver nossos filhos concluírem a faculdade, choramos um ao lado do outro quando entes queridos partiam. Oramos juntos na sala de espera de alguns hospitais, nos apoiamos na hora da dor, e perdoamos nossos erros…
Filhos, agora ela se foi e estou contente. E vocês sabem por que? Porque ela se foi antes de mim e não teve que viver a agonia e a dor de me enterrar, de ficar só depois da minha partida. Sou eu que vou passar por essa situação, e agradeço a Deus por isso. Eu a amo tanto que não gostaria que sofresse assim… “
Quando meu pai terminou de falar, meus irmãos e eu estávamos com os rostos cobertos de lágrimas. Nós o abraçamos e ele nos consolava, dizendo: “Está tudo bem, meus filhos, podemos ir para casa.”
E, por fim, o professor concluiu: Naquele dia entendi o que é o verdadeiro amor. Está muito além do romantismo, e não tem muito a ver com o erotismo, mas se vincula ao trabalho e ao cuidado a que se professam duas pessoas realmente comprometidas.

Quando o mestre terminou de falar, os jovens universitários não puderam argumentar.
Pois esse tipo de amor era algo que não conheciam.
O verdadeiro amor se revela nos pequenos gestos, no dia-a-dia e por todos os dias.
O verdadeiro amor não é egoísta, não é presunçoso, nem alimenta o desejo de posse sobre a pessoa amada.

“Quem caminha sozinho pode até chegar mais rápido, mas aquele que vai acompanhado com certeza chegará mais longe e terá a indescritível alegria de compartilhar, alegria esta que a solidão nega a todos que a possuem…”

Retirei do Face - Para Sempre / Um amor único na vida

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Amamentando...


Não é fácil, mas vale cada segundo...

Retirei do Face - Depósito de Tirinhas

segunda-feira, 18 de junho de 2012

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Divórcio...



Naquela noite,enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e
disse: "Tenho algo importante para te dizer". Ela se sentou e jantou sem
dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos.

De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer
a ela o que estava pensando.Eu queria o divórcio. E abordei o assunto
calmamente.

Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou
em voz baixa: "Porquê?"
Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres
longe e gritou "você não é homem!" Naquela noite, nós não conversamos
mais. Pude ouví-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim
do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta
pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim a Jane. Eu
simplesmente não a amava mais, sentia pena dela.
Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para
ela a casa, nosso carroe 30% das ações da minha empresa.

Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com
quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei
com dó deste desperdício de tempo e energia mas eu não voltaria atrás do
que disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a
chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado
enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas
finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora.

No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na
mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi
imediatamente,pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.

Quando acordei no meio danoite, ela ainda estava sentada à mesa,
escrevendo. Eu a ignorei e volteia dormir.

Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria
nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu
que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma
mais natural possivel. As suas razões eram simples: o nosso filho faria
seus exames no próximo mês e precisava de um ambiente propício para
prepar-se bem,sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus
pais.

Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do
momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos
casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para
fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava
completamente louca mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos
dias ainda mais intoleráveis.

Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito
e achou a idéia totalmente absurda. "Ela pensa que impondo condições assim
vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar
o divórcio", disse Jane em tom de gozação.

Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo,
então quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia, foi
totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo "O papai está
carregando a mamãe no colo!" Suas palavras me causaram constrangimento. Do
quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter
caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os
olhos e disse baixinho "Não conte para o nosso filho sobre o divórcio" Eu
balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que
atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o
trabalho e eu dirigi para o escritório.

No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu
peito,eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há
muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha
envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo
estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela.
Por uns segundos,cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste
estado.

No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior
como corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.

No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a
cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez
meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei.

Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma
série deles mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro,ela
disse "Todos os meus vestidos estão grandes para mim". Eu então percebi
que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em
carregá-la nos últimos dias.

A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso... ela carrega
tanta dor e tristeza em seu coração..... Instintivamente, eu estiquei o
braço e toquei seus cabelos.

Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse "Pai, está na hora de
você carregar a mamãe". Para ele, ver seu pai carregando sua mão todas as
manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho
e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de
perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu objetivo.
Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala
para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a
segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.

Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu
asegurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas
pernas.Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando
estas palavras:"Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o
tempo".

Eu não consegui dirigir para o trabalho... fui até o meu novo futuro
endereço,saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia...Subi
as escadase bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a
ela "Desculpe Jane. Eu não quero mais me divorciar".

Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa "Você está com
febre?" Eu tirei sua mão da minha testa e repeti "Desculpe,Jane. Eu não
vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos
valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor.
Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do
nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos
separe.

A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a
porta na minha cara e pude ouví-la chorando compulsivamente. Eu voltei
para ocarro e fui trabalhar.

Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê
de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria
de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi: "Eu te carregarei em meus
braços todas as manhãs até que a morte nos separe".

Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um
grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde
encontrei minha esposa deitada na cama - morta.
Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu
estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com
ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos
de um divórcio - e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso
filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu
filho, eu sou um marido carinhoso.

Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num
relacionamento.Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no
banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade mas não
proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo
de sua esposa, faça pequenas coisas um para o outro para mantê-los
próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz!

Se você não dividir isso com alguém, nada vai te acontecer.

Mas se escolher compartilhar para alguém, talvez salve um casamento.
Muitos fracassados na vida são pessoas que não perceberam que estavam
tão perto do sucesso e preferiram desistir..

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Aborto...


Um belo monumento sobre o aborto - "O monumento não expressa pesar e arrependimento apenas para mães que tenham abortado, mas o perdão e o amor da criança morta pela sua mãe" (Alfondo Mendiz)...

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Mulher Forte e Mulher de Força


Uma mulher forte malha todo dia para manter seu corpo em forma…
Uma mulher de força constrói relacionamentos para manter sua alma em forma.

Uma mulher forte não tem medo de nada…
Uma mulher de força demonstra coragem, em meio a seus medos.

Uma mulher forte não permite que ninguém tire o melhor dela…
Uma mulher de força dá o melhor de si a todos.

Uma mulher forte comete erros e evita-os no futuro…
Uma mulher de força percebe que os erros na vida,
também podem ser bênçãos inesperadas e aprende com eles.

Uma mulher forte tem o olhar de segurança na face…
Uma mulher de força tem a graça.

Uma mulher forte acredita que ela é forte o suficiente para a jornada…
Uma mulher de força tem fé que é durante a jornada que ela se tornará forte.

(Alma Cigana)
Via:Claudia Ferreira

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Crianças manipuladoras


Choros, gritos, queixas injustificadas … tudo vale quando há um objectivo a atingir. Mas não se deixe enganar…. é tudo pura manipulação!
Às vezes até nos espantamos com o “talento” que algumas crianças têm para manipular os adultos. Elas fazem olhinhos de choro, queixam-se, amuam … insistem até à exaustão com o propósito de “levar a água ao seu moinho”.

Certo é que muitas vezes o conseguem, pois acabam por vencer os mais velhos pelo cansaço! “Porque é que o Joana pode ir e eu não? “, “ a Maria pode ficar a ver televisão até tarde, porque é que eu não posso?”, as comparações são uma das técnicas mais comuns quando falamos em manipulação.

Todas as crianças começam desde cedo a tentar controlar os pais. Pouco a pouco apercebem-se que algumas estratégias são eficazes e não hesitam em utilizá-las.

Tentam encontrar os pontos fracos, que passam muitas vezes por manifestações de carinho (abraços, beijos) e testar os limites dentro dos quais se podem mover. Vão tacteando e, se não lhes forem impostas regras, continuam à procura dos limites o que os vai transformar em pequenos seres provocadores e insaciáveis.

De igual modo, quando as regras não são claras e estão constantemente a mudar, cria-se uma grande confusão que pode aumentar a tendência para o conflito e para a manipulação.

Capacidade inata ou apenas imitação?

Um bebé consegue entender que quando chora é agarrado pela mãe, portanto vai fazê-lo repetidamente. Ninguém os ensina directamente, mas os adultos acabam por lhes indicar o caminho.

Quem não recorre ao “suborno” como forma de controlar uma criança? Através da utilização da técnica punição/recompensa é que muitos comportamentos são modelados, o que por vezes nos esquecemos é que as crianças aprendem por imitação.

A utilização da recompensa é uma boa estratégia educativa quando usada com conta, peso e medida, quando se abusa dessa técnica os resultados acabam por ser desastrosos.

Muitos pais, em desespero de causa, optam pelos prémios e as crianças começam a jogar com isso a ponto de só se comportarem bem se forem recompensadas. Claro que esse não é objectivo da educação.

A motivação deve vir de dentro para fora, ou seja, os mais novos deverão ser educados no sentido de se comportarem de forma adequada por isso ser o melhor para eles, não porque esperam vir a ser recompensados materialmente (quanto muito poderão esperar uma dose extra de carinho da parte dos educadores).

Conflitos familiares

“Pois… mas eu na casa do pai posso fazer isso e aqui não. Tu não gostas de mim!”. Este tipo de cena é muito comum. Comparar, semear a discórdia entre os pais constitui uma das técnicas de manipulação emocional.

Por isso mesmo há que estar alerta e ter a resposta sempre preparada. É absolutamente normal que os pais não estejam sintonizados em determinadas regras.

Cada um tem a sua história familiar e interiorizou modelos de conduta certamente bastante distintos. Quando há um divórcio todas essas diferenças se acentuam, mas mesmo em casais que vivem juntos existem diferenças no modo como encaram a educação dos filhos.

Por este motivo, é muito importante que haja diálogo entre o casal, pois só assim se trocam experiências e criam consensos. O ideal seria que começassem a fazê-lo quando os filhos são ainda um projecto, antes de sentirem a pressão da criança real.

De qualquer modo, é absolutamente fundamental que a criança não tenha a ideia de ter o poder de semear a discórdia entre os pais. Caso isso aconteça, vai sentir-se culpada e essa culpabilidade aumenta a insegurança e fragiliza-lhe a autoestima.

Manipulação entre irmãos

As brigas entre irmãos sempre existiram e sempre existirão. Sabe-se também que a maior parte das vezes têm como objectivo atingir os pais, pois se observarmos bem, muitos irmãos dão-se lindamente quando estão sozinhos e apenas iniciam lutas quando os pais estão por perto.

Depois seguem-se as cenas habituais. Um dos pais vai ter de desempenhar o papel de juiz e designar um deles como culpado. A vítima, porém, passa a usar a situação em seu benefício “pois… eu sou sempre o culpado, ela pode fazer tudo, eu não …”.

Geralmente esta técnica dá resultado, porque faz eco na consciência dos pais, fazendo-os cair nas malhas do manipulador. Perante esta situação há que manter a cabeça fria e agir com calma.

Uma regra básica é a de evitar ao máximo intrometer-se nas brigas entre irmãos. Eles é que iniciaram o conflito, portanto são eles que têm de encontrar a solução.

Em hipótese alguma deve interceder por um, uma vez que está, automaticamente a tomar o partido do outro, a aumentar a rivalidade e a criar uma relação de vilão/vitima. Um passa a ser o manipulador enquanto que o outro goza dos privilégios de ser o querido da família.

Como lidar com a manipulação?
Evite recorrer à chantagem como forma de controlar o seu filho. Tenha presente que as crianças aprendem por imitação.

Fale claramente com a criança e explique-lhe o que espera que ela faça

Estimule-a no sentido de aprender a decidir. Dê-lhe várias opções e peça-lhe que se decida apenas por uma.

Face a uma birra, não se deixe intimidar. Deixe que esperneie e grite… no final fale com ele calmamente e explique-lhe que não é através desses meios que vai conseguir atingir os objectivos.
Texto da autoria de Drª Teresa Paula Marques
Psicóloga Clínica, especialista em Psicologia Infantil e do Adolescente

Fonte:http://familia.sapo.pt/familia/comportamento/994895.html

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Ser mãe...


Amor de Mãe...


(retirei do Face - Entre Mamães)

Oração por minha mãe...


Pai, tu, sendo Deus, quiseste mostrar
entre nós tua face materna...
Por isso criaste todas as mães!

Peço-te por minha mãe,
sinal concreto e visível de teu amor entre nós.
Multiplicai os seus dias
em nosso meio!

Acompanha-a em todo riso
e em toda lágrima,
todo trabalho e toda prece,
todo dia e toda noite!

Que tua bênção cubra de luz
a vida de minha mãe para que,
inundada de ti, ela seja sempre mais
Presença do divino em minha vida.

Amém!

Mãe sabe tudo...


sexta-feira, 11 de maio de 2012

O que é a Felicidade para você?


Pra mim a felicidade é pequenininha, e cabe inteirinha dentro do meu abraço.
Acorda sorrindo, e falando sem parar. Tem no olhar a pureza de quem não sabe o que é maldade. E na cabecinha milhares de perguntas.
Mãozinhas que mexem em tudo de forma desajeitada.
E uma vontade gigante de ler todas as palavras do universo.
Pra mim a felicidade tem cheirinho de chulé e chocolate.
Gosta de comer na hora errada e almoçar leite com achocolatado.
Quer ser piloto, professor de escrevinhar, médico pra furar a testa das pessoas, e procurador de ossos de dinossauros.
A felicidade pra mim, está na animação da pixar, que o DVD não cansa de exibir.
Nos livros cheios de gravuras e histórias onde o impossível não existe.
No abraço gostoso em um dia feio.
Felicidade é ter um amor que a gente sabe que nunca vai acabar.
Que diz mil vezes que me ama, e eu sei que posso acreditar.
Felicidade tem nome, (o meu) sobrenome, usa boné e chuteira e tem o sorriso mais lindo do (meu) mundo.


Karla Tabalipa
Via:Cativar & Cultivar

(retirei do Face - Psicologia das Guerreiras)

....♥ CARTA DE UMA MÃE PARA SUA FILHA ♥....


Minha querida menina, no dia que você perceber que estou envelhecendo, eu peço a você para ser paciente, mas acima de tudo, tentar entender pelo o que estarei passando.

Se quando conversarmos, eu repetir a mesma coisa dezenas de vezes, não me interrompa dizendo: “Você disse a mesma coisa um minuto atrás”. Apenas ouça, por favor. Tente se lembrar das vezes quando você era uma criança e eu li a mesma história noite após noite até você dormir.

Quando eu não quiser tomar banho, não se zangue e não me encabule.
Lembra de quando você era criança eu tinha que correr atrás de você dando desculpas e tentando colocar você no banho?

Quando você perceber que tenho dificuldades com novas tecnologias, me dê tempo para aprender e não me olhe daquele jeito...lembre-se, querida, de como eu pacientemente ensinei a você muitas coisas, como comer direito, vestir-se, arrumar seu cabelo e lhe dar com os problemas da vida todos os dias...o dia que você ver que estou envelhecendo, eu lhe peço para ser paciente, mas acima de tudo, tentar entender pelo o que estarei passando.

Se eu ocasionalmente me perder em uma conversa, dê-me tempo para lembrar e se eu não conseguir, não fique nervosa, impaciente ou arrogante.
Apenas lembre-se, em seu coração, que a coisa mais importante para mim é estar com você.

E quando eu envelhecer e minhas pernas não me permitirem andar tão rápido quanto antes, me dê sua mão da mesma maneira que eu lhe ofereci a minha em seus primeiros passos.

Quando este dia chegar, não se sinta triste. Apenas fique comigo e me entenda, enquanto termino minha vida com amor. Eu vou adorar e agradecer pelo tempo e alegria que compartilhamos. Com um sorriso e o imenso amor que sempre tive por você, eu apenas quero dizer, "eu te amo muito minha filha querida.”

(Fonte: Spring in the Air)

retirei do face - Psicologia de GUERREIRAS

terça-feira, 8 de maio de 2012

MÃE - Martha Medeiros


Vamos esclarecer alguns pontos sobre mães, ok? Desconstruir alguns mitos.
Não, não precisa se preocupar.Não é nada ofensivo, eu também sou mãe... e avó!
Vamos lá:

MÃE É MÃE: mentira!!!Mãe foi mãe, mas já faz um tempão!
Agora mãe é um monte de coisas: é atleta, atriz, é super star.Mãe agora é pediatra, psicóloga, motorista.Também é cozinheira e lavadeira.Pode ser política, até ditadora, não tem outro jeito.
Mãe às vezes também é pai.Sustenta a casa, toma conta de tudo, está jogando um bolão.
Mãe pode ser irmã: empresta roupa, vai a shows de rock pra desespero de algumas filhas, entra na briga por um namorado.Mãe é avó (oba, esse é o meu departamento!): moderníssima, antenadíssima, não fica mais em cadeira de balanço, se quiser também namora, trabalha, adora dançar.Mãe pode ser destaque de escola de samba, guarda de trânsito, campeã de aeróbica, mergulhadora.Só não é santa, a não ser que você acredite em milagres.
Mãe já foi mãe, agora é mãe também.

MÃE É UMA SÓ: mentira!!!
Sabe por quê?Claro que sabe!
Toda criança tem uma avó que participa, dá colo, está lá quando é preciso.De certa forma, tem duas mães.Tem aquela moça, a babá, que mima, brinca, cuida.Uma mãe de reserva, que fica no banco, mas tem seus dias de titular.E outras mulheres que prestam uma ajuda valiosa.Uma médica que salva uma vida, uma fisioterapeuta que corrige uma deficiência, uma advogada que liberta um inocente, todas são um pouco mães.Até a maga do feminismo, Camille Paglia, que só conheceu instinto maternal por fotografia, admitiu uma vez que lecionar não deixa de ser uma forma de exercer a maternidade.O certo então, seria dizer: mãe, todos têm pelo menos uma.

SER MÃE é PADECER NO PARAÍSO: mentira!
Que paraíso, cara-pálida?
Paraíso é o Taiti, paraíso é a Grécia, é Bora-Bora, onde crianças não entram.Cara, estamos falando da vida real, que é ótima muitas vezes, e aborrecida outras tantas, vamos combinar.
Quanto a padecer, é bobagem.Tem coisas muito piores do que acordar de madrugada no inverno pra amamentar o bebê, trocar a fralda e fazer arrotar.
Por exemplo?Ficar de madrugada esperando o filho ou filha adolescente voltar da festa na casa de um amigo que você nunca ouviu falar, num sítio que você não tem a mínima idéia de onde fica.
Aí a barra é pesada, pode crer...

MATERNIDADE é A MISSÃO DE TODA MULHER: mentira !!!
Maternidade não é serviço militar obrigatório!
Deus nos deu um útero mas o diabo nos deu poder de escolha.Como já disse o Vinicius: filhos, melhor não tê-los, mas se não tê-los, como sabê-los?Vinicius era homem e tinha as mesmas dúvidas.
Não tê-los não é o problema, o problema é descartar essa experiência.Como eu preferi não deixar nada pendente pra a próxima encarnação, vivi e estou vivendo tudo o que eu acho que vale a pena nesta vida mesmo, que é pequena mas tem bastante espaço.Mas acredito piamente que uma mulher pode perfeitamente ser feliz sem filhos, assim como uma mãe padrão, dessas que têm umas seis crianças na barra da saia, pode ser feliz sem nunca ter conhecido Paris, sem nunca ter mergulhado no Caribe, sem nunca ter lido um poema de Fernando Pessoa.
É difícil, mas acontece.

MAMÃE, EU QUERO: verdade!
Você pode não querer ser uma, mas não conheço ninguém que não queira a sua.
5 anos: "Mamãe, te amo."
11 anos: "Mãe, não enche."
16 anos: "Minha mãe é tão irritante."
18 anos: "Eu quero sair de casa."
25 anos: "Mãe, você tinha razão."
30 anos: "Eu quero voltar pra casa da minha mãe."
50 anos: "Eu não quero perder a minha mãe."
70 anos: "Eu abriria mão de TUDO pra ter minha mãe aqui comigo."...

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Feliz Dia das Mães


(recebi por email)

A licença-maternidade no mundo

Veja como o benefício é concedido para mães - e pais! - em 21 países

Por Heloiza Camargo

Um estudo divulgado no ano passado pelo Center for Economic and Policy Research (Centro para Pesquisa Econômica e Política), nos Estados Unidos, mostra a política de licença - maternidade em 21 países. O objetivo da pesquisa foi analisar em que grau essas nações promovem uma distribuição igualitária entre homens e mulheres no tempo dedicado aos cuidados da criança e o nível de apoio dado às famílias.

Uma das constatações foi que as nações analisadas apoiavam os pais de duas formas complementares: por meio do emprego garantido (presente nos 21 países) e remuneração financeira durante o período da licença (prática não adotada apenas nos Estados Unidos** e Austrália).

Nos países nórdicos, como Suécia e Finlândia, a legislação está mais avançada do que no resto do mundo. Mais do que apenas discutir a licença para as mães, o que está acontecendo no Brasil atualmente, eles também têm leis que favorecem o pai. É possível, inclusive, que ele tire a licença no lugar dela. Assim, a decisão de quem deve cuidar do bebê fica de fato na mão dos casais, e não do governo. O relatório conclui que políticas que incluam mães e pais podem ter um impacto importante sobre a igualdade dos gêneros, tanto no local de trabalho quanto no que diz respeito à divisão dos cuidados com a criança. Por isso, alguns países estão tentando seguir o exemplo dessas nações e já elaboram políticas no sentido de incluir os pais. É o caso, por exemplo, de Grécia, Bélgica e França.

Segundo o estudo, onde não há incentivos para uma licença remunerada tanto feminina quanto masculina , reforça-se a visão de que as mães devem ficar em casa cuidando dos bebês e pais , sair para trabalhar. Abaixo, veja como é a licença-maternidade nesses países.


*Por meio de um cálculo desenvolvido pelos pesquisadores, foi possível comparar países com sistemas de remuneração diferenciados

**Os Estados Unidos é o único país ocidental que não obriga a licença -maternidade para todas as mulheres. Porém, por meio da Lei de Licença Médica de 1993 é possível consegui- la , mas com uma série de restrições, por um período de 84 dias não - remunerados. Entre as mulheres excluídas do benefício estão aquelas que trabalham em empresas com menos de 50 funcionários e não t ê m um total de 1250 horas trabalhadas nos últimos doze meses antes do nascimento do bebê.

Fonte: http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI174223-10577,00-A+LICENCAMATERNIDADE+NO+MUNDO.html

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Piada... (com muiiiita verdade!!)


Um homem chegou em casa, após o trabalho, e encontrou seus três filhos brincando do lado de fora, ainda vestindo pijamas. Estavam sujos de terra, cercados por embalagens vazias de comida entregue em casa. A porta do carro da sua esposa estava aberta. A porta da frente da casa também. O cachorro estava sumido, não veio recebê-lo.

Enquanto ele entrava em casa, achava mais e mais bagunça. A lâmpada da sala estava queimada, o tapete estava enrolado e encostado na parede. Na sala de estar, a televisão ligada aos berros num desenho animado qualquer e o chão estava entulhado de brinquedos e roupas espalhadas. Na cozinha, a pia estava transbordando de pratos, ainda havia café da manhã na mesa, a geladeira estava aberta, tinha comida de cachorro no chão e até um copo quebrado em cima do balcão. Sem contar que tinha um montinho de areia perto da porta.

Assustado, ele subiu correndo as escadas, desviando dos brinquedos espalhados e de peças de roupa suja. “Será que a minha mulher passou mal?”, ele pensou. “Será que alguma coisa grave aconteceu?”

Daí ele viu um fio de água correndo pelo chão, vindo do banheiro. Lá ele encontrou mais brinquedos no chão, toalhas ensopadas, sabonete líquido espalhado por toda parte e muito papel higiênico na pia. A pasta de dente tinha sido usada e deixada aberta e a banheira transbordando água e espuma.

Finalmente, ao entrar no quarto de casal, ele encontrou sua mulher ainda de pijama, na cama, deitada e lendo uma revista. Ele olhou para ela completamente confuso, e perguntou: "Que diabos aconteceu aqui em casa? Por que toda essa bagunça?"

Ela sorriu e disse:

- Todo dia, quando você chega do trabalho, me pergunta: “Afinal de contas, o que você fez o dia inteiro dentro de casa?”

-Bem… Hoje eu não fiz nada, FOFO !!!!

fonte: http://blog.mulheremae.com.br/

terça-feira, 24 de abril de 2012

O melhor presente...


"...quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes.” (Mateus 25:40)

Freqüentemente nos vemos em dificuldade para saber que presentes daremos a nossos amigos e queridos, nas ocasiões especiais. Para algumas pessoas (especialmente as que “têm tudo”) os presentes padronizados, comuns, são um tanto desprezíveis. (...)
Tenho uma sugestão. Pode não parecer caro, nem original, mas, creia-me, funciona sempre. Trata-se de um desses presentes que têm imenso valor, sem ostentar uma etiqueta de preço. Não pode ser perdido, nem esquecido. Não há problemas com tamanhos, tampouco. Adapta-se a todas as formas, idades e personalidades. Este presente ideal é... você mesmo. Na sua busca pela excelência, não se esqueça do valor do altruísmo.
É isso mesmo: dê um pouco de você mesmo para os outros. Dê uma hora de seu tempo a alguém que precisa de você.
Teddy Stallard era excelente concorrente ao título de “esquecido”. Não se interessava pela escola. Usava roupas velhas, amarfanhadas, nunca penteava os cabelos. (...)Quando a professora, Srta. Thompson, falava ao Teddy, ele sempre respondia com monossílabos. Era um camaradinha distante, destituído de graça, sem qualquer motivação, difícil de a gente gostar. Embora a professora dissesse que gostava a todos da classe por igual, bem lá dentro, ela não estava sendo muito verdadeira.

Sempre que ela corrigia as provas de Teddy, sentia certo prazer perverso, em rabiscar um X ao lado das respostas erradas, e ao lascar um zero no topo da folha, fazia-o com certo gosto. Ela tinha a obrigação de conhecer melhor o Teddy; os dados do menino estavam com ela. A professora sabia mais sobre ele, do que gostaria de admitir. O currículo do garoto era o seguinte:

1ª série - Teddy promete muito, quanto ao rendimento escolar e atitudes. Situação doméstica má.

2ª série - Teddy poderia melhorar. A mãe está muito doente. O menino recebe pouca ajuda em casa.

3ª série -Teddy é um bom aluno, mas sério demais. Aprende devagar. É lento. A mãe morreu neste ano.

4ª série - Teddy é lento mas tem bom comportamento. O pai é desinteressado de todo.

Chegou o dia dos professores. Meninos e meninas da classe da Srta. Thompson, lhe trouxeram presentes. Empilharam os pacotinhos na mesa da professora e rodearam-na, observando-a enquanto ia abrindo-os. Entre os presentes havia um, entregue por Teddy Stallard. Ela ficou surpresa ao ver que ele havia trazido um presente. Mas, trouxera mesmo. O presente dele estava enrolado em papel pardo e fita colante, no qual ele escrevera umas palavras simples: “Para senhorita Thompson - do Teddy.” Quando ela abriu o pacote de Teddy, caiu sobre a mesa um bracelete vistoso, feito de pedras semelhantes a cristais, metade das quais já havia desaparecido, e um frasco de perfume barato.

Os meninos e meninas começaram a sufocar risadas, exibindo sorrisos afetados, por causa dos presentes de Teddy. Contudo, Srta. Thompson pelo menos teve bom senso suficiente para silenciá-los ao pôr no pulso, imediatamente, o bracelete e um pouco de perfume. Colocando o pulso à altura das narinas das crianças, para que cheirassem, ela perguntou: “Não é delicioso esse perfume?” As crianças, seguindo a pista deixada pela mestra, imediatamente concordaram com “uuu!” e “ôôô!”

Terminada as aulas, após as crianças terem ido embora, Teddy demorou-se, e foi ficando. Muito lentamente, ele aproximou-se da professora para dizer-lhe:

– Senhorita Thompson... Senhorita Thompson!, a senhora tem o mesmo cheiro de minha mãe..., e o bracelete dela ficou bonito na senhora, também. Fiquei contente porque a senhora gostou dos meus presentes.

Depois que Teddy saiu, senhorita Thompson chorou.

No dia seguinte, quando as crianças voltaram à escola, foram recepcionadas por uma nova professora. Senhorita Thompson se tornara uma pessoa diferente. Já não era a mesma. Passou a ajudar todas as crianças, especialmente Teddy. Pelo fim daquele ano escolar, Teddy mostrava uma melhora dramática. Alcançara a maior parte dos alunos e chegou a ficar à frente de alguns deles.

Senhorita Thompson não recebeu notícias de Teddy, durante longo tempo. Então, um dia, entregaram-lhe uma carta:

“Querida Srta. Thompson:
Eu quis que a senhora fosse a primeira a saber.
Estou me formando em segundo lugar, em minha classe.
Com muito amor, Teddy Stallard.”

Quatro anos mais tarde, ela recebeu nova carta...

“Querida Srta. Thompson:
Disseram-me há pouco, que sou o primeiro aluno da classe. Estou me formando este ano. Quis que a senhora fosse a primeira a saber. A universidade não tem sido fácil, mas eu gosto.
Com muito amor, Teddy Stallard.”

Mais quatro anos depois...

“Querida Srta. Thompson:
A partir de hoje, sou Theodore Stallard, doutor em Medicina. Que Acha? Eu quis que a senhora fosse a primeira a saber. Vou casar-me no mês que vem, para ser exato, no dia 27. Quero que a senhora venha e se sente onde minha mãe se sentaria se ela fosse viva. A senhora é a única pessoa da família que tenho, agora. Meu pai morreu no ano passado.
Com muito amor, Teddy Stallard.”

A Srta. Thompson foi àquele casamento e sentou-se onde a mãe de Teddy teria sentado. Ela o mereceu. Havia feito pelo Teddy algo, de que ele jamais esqueceria.

Que é que você poderia dar como presente? Em vez de simplesmente dar uma coisa, dê algo que sobreviva a você mesmo. Seja generoso. Dê-se a si mesmo a algum Teddy Stallard, “um destes pequenos” a quem você pode ajudar a tornar-se um dos grandes.


(recebi por email)

Faith Hope, um bebê com anencefalia... (Deixem nascer!! Eles tem direito!!)


Este é o caso de Myah Walker, uma jovem solteira de 23 anos que engravidou. Quando ela tinha 19 semanas de gravidez, ao fazer alguns exames médicos, o bebê foi diagnosticado com anencefalia. Trata-se de uma doença que resulta na ausência de uma parte significativa do cérebro, do crânio e do couro cabeludo, o que implica a ausência de pensamento e de coordenação. A maioria dos bebês que nascem com esta doença são cegos, surdos, inconsciente e insensível à dor.
Quando eu tinha 19 semanas de gravidez, me disseram que meu bebê não tinha cérebro. Esta doença é conhecida como "anencefalia". Disseram-me que meu bebê estava vivo só porque ele estava ligado a mim, mas que ele não poderia sobreviver por conta própria. O médico disse que eu poderia continuar com a gravidez de forma segura, mas que meu bebê morreria logo após o nascimento. Eu poderia decidir interromper a gravidez nesse momento, induzindo o parto com 20 semanas e deixar meu bebê morrer sem vê-la ou abraçá-la (não quero saber o que fazem com os bebês nesses casos). Suponho que para algumas pessoas seria uma decisão difícil, mas para mim não foi. Não tive que pensar nisto nem por um segundo. Sabia que não se ganhava nada com a interrupção da gravidez e minha filha já era a pessoa que eu mais amava no mundo. Mesmo que ela permanecesse inconsciente como os médicos disseram-me, e somente vivesse apenas alguns segundos ou minutos, ainda que nascesse morta, valeria a pena. Assim começou nossa odisséia ...

Hoje, enquanto escrevo isso, Faith (Fé em Inglês e nome da bebê) tem 10 semanas de idade (e um dia) e está bem. Ela é plenamente consciente e sensível como qualquer bebê "normal". Ela é muito sensível ao toque (principalmente quando é algo frio) e não há dúvida que ela pode ouvir. Ela sorri, faz balbucios quando feliz, chora e é uma menina guerreira. Ela sabe o que gosta e o que não gosta e o faz perceber isto. Ele tem sua própria personalidade que nos encanta. Ficamos surpresos com o seu desenvolvimento ... desde os primeiros dias sorria e dizia coisas do bebê ("bu", "dá", "bua" ... muito bonito). Desde o nascimento ela podia levantar a cabeça e quando ela se sentou, com apenas 5 dias, nos deixou sem palavras.

Como Faith estava claramente consciente e passando muito bem, fizeram-lhe uma tomografia computadorizada para confirmar o diagnóstico. Um neurocirurgião e radiologista analisaram as imagens e concordaram que a Faith incrivelmente tinha anencefalia. Não sabiam como explicar porque Faith estava viva e respirando, muito menos porque agia conscientemente. Há coisas que os médicos não podem explicar

Espero que por meio da partilha de nossa história, possamos dar alguma luz a essa enfermidade chamada de anencefalia, mas acima de tudo espero que por meio da vida de Faith possamos ver a graça de Deus. Acredite em mim ... há mais esperança e alegria esperando por elas do que poderiamos imaginar. Sei isto por experiência própria! Podem ler todos os livros e revistas médicas que se queira, mas isso é a vida real. É este o verdadeiro amor. Eu amo minha filha como Deus A fez. Ela é um dom e um milagre e sempre será.

Infelizmente, como era de se esperar (cedo ou tarde), Faith Hope (esperança e fé) morreu com 93 dias de vida, e assim a mãe explicou:
Os melhores 93 dias da minha vida ...
... Eu passei com minha filha. A Faith foi para o céu hoje. Passamos toda a manhã e parte da tarde na cama abraçadas. Eu disse a ela que a amava muito. Eu a tinha em meus braços quando ela morreu. Foi por volta de 4h40min. da tarde. Eu tinha acabado de trocar-lhe a fralda e a peguei enrolada em um cobertor. Ela sorriu docemente e continuou assim por alguns segundos ... Eu achei muito lindo. Esperei que voltasse a respirar novamente, mas não o fez. Ela olhou para mim, abrindo seus olhos encantadores, e eu percebi o que estava acontecendo. Eu disse a ela para ir com Jesus. Eu disse a ela que a amava e que estava tudo bem, que logo estaria no céu. Eu a abracei e chorei sobre ela. Toquei o peito e não havia batimentos cardíacos. Mas ainda continuava linda. E mesmo agora, ainda o é ... Eu a tenha nos braços e ela parece feliz e em paz. Deus é bom.

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Fonte: http://zurcheva.wordpress.com/2009/06/23/faith-un-bebe-con-anencefa...
Tradução: J. Lago
Postado por Associação Viva a Vida

(Quem quizer copiar e enviar a outros, fiquem a vontade, pois são mensagens assim que devem correr o mundo, abrindo a mente e corações de muitos que ainda se encontram adormecidos na ignorância e falta de amor.)

(recebi por email)

SER MÃE é...


Nunca mais ser a mesma pessoa que você era antes de ser mãe.
Entender (e compreender) atitudes, em especial dos seus pais, que em outros tempos você consideraria um tremendo absurdo.
Desenvolver uma imensa capacidade de fazer muito mais coisas em 24 horas, do que você poderia imaginar ser possível. É como se ao nos tornarmos mães ganhássemos um cartão de expansão.
Aprender a ter paciência, porque tudo tem o tempo certo para acontecer, e o tempo certo do seu filho não é o mesmo do filho da sua amiga.
Amar incondicionalmente e a cada dia mais, descobrindo que para o amor de mãe não existem limites. Você ama e ponto.
E, por fim, se você ainda não é, passar a ser resiliente!

(retirei do Face - Mulher e Mãe. A difícil e doce arte de ser.)

sábado, 14 de abril de 2012

Oração pelos Filhos


Meu Senhor, quero te louvar e agradecer pela vida dos meus filhos.
Eles representam para mim a manifestação do Teu amor em nosso lar.

É uma grande responsabilidade prepará-los para a vida,
por isso dá-me recursos e sabedoria para saber o melhor.

Que eu possa amá-los, compreendê-los e ensinar-lhes o caminho certo.

Dá-lhes saúde, inteligência, capacidade, amor e Tua proteção.
Que o Teu anjo esteja com eles em cada passo que derem.
Que eu possa ser para eles, o pai/mãe amoroso(a), sincero(a) e amigo(a),
que precisarem em qualquer fase de suas vidas.

Entrego meus filhos em tuas mãos, confiante que serão abençoados em tudo por Ti.

Amém.

O Filho Predileto


Certa vez perguntaram a uma mãe qual era seu filho preferido, aquele que ela mais amava.

E ela, deixando entrever um sorriso, respondeu:
"Nada é mais volúvel que um coração de mãe.

E, como mãe, lhe respondo: o filho predileto, aquele a quem me dedico de corpo e alma...

É o meu filho doente, até que sare.

O que partiu, até que volte.

O que está cansado, até que descanse.

O que está com fome, até que se alimente.

O que está com sede, até que beba.

O que está estudando, até que aprenda.

O que está nu, até que se vista.

O que não trabalha, até que se empregue.

O que namora, até que se case.

O que casa, até que conviva.

O que é pai, até que os crie.

O que prometeu, até que se cumpra.

O que deve, até que pague.

O que chora, até que cale.

E já com o semblante bem distante daquele sorriso, completou:

O que já me deixou...

...até que o reencontre.

(retirei do face - Auto Ajuda)

terça-feira, 3 de abril de 2012

Amor...


Uma mãe e a sua filha estavam a caminhar pela praia.
Num certo ponto, a menina disse: - Como se faz para manter um amor?
A mãe olhou para a filha e respondeu:
- Pega num pouco de areia e fecha a mão com força...
A menina assim fez, e, reparou que quanto mais forte apertava a areia com a mão, com mais velocidade a areia se escapava.
... - Mãe, mas assim, a areia cai!
- Eu sei, agora abre completamente a mão...
A menina assim fez, mas, veio um vento forte e levou consigo a areia que restava na sua mão.
- Assim também, não consigo mantê-la na minha mão!A mãe, sempre a sorrir disse-lhe:
- Agora pega outra vez num pouco de areia, e, mantenha-a na mão semi aberta, como se fosse uma colher.... bastante fechada para protegê-la, e, bastante aberta para lhe dar liberdade.
A menina experimenta, e vê, que a areia não se escapa da mão e está protegida do vento.
- É assim que se faz durar um amor...

retirei do face "Quem ama educa"

terça-feira, 20 de março de 2012

10 formas de namorar depois dos filhos (e apesar deles)

1. Monte uma rede de reforço: uma babá de confiança, avós que moram perto, tias corujas... Esse exército vai ajudar vocês a saírem sem preocupações.

2. Estabeleça um dia para o casal. E não desmarque. Vale “seqüestrar” o parceiro na hora do almoço também.

3. Vá para a cama no mesmo horário de seu filho. Assim, dá até para acordar de madrugada e aproveitar.

4. Regre o horário para ele dormir e tranque a porta do quarto enquanto estiver namorando.

5. Programe uma lua-de-mel uma vez por ano. Pode ser apenas um fim de semana, mas fará diferença, acredite.

6. Exercite o carinho. Assistam à TV abraçados, ligue no meio da tarde, se beijem todos os dias...

7. Coloque o parceiro na sua lista de prioridades (tudo bem ele ficar atrás dos filhos). As compras do supermercado, a pilha de roupas para passar e o passeio com o cachorro podem esperar.

8. Compre lingeries novas. Mulheres gostam de exibi-las. Homens, de vê-las. Aproveite e jogue fora tudo o que usou na gravidez, no pós-parto, as velhinhas...

9. Tire o berço do quarto. Tire também as fraldas, os brinquedos, os bichinhos de pelúcia. Esse espaço é de vocês.

10. Quando estiverem sozinhos, converse sobre tudo, menos os filhos. Não deixe o diálogo de vocês se resumir em “resolver problemas”.

Fonte: http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI18542-10512,00.html

4 dicas para estimular a parceria entre irmãos

O amor entre eles é inquestionável, mas a convivência precisa ser cuidada e incentivada. Veja algumas sugestões para melhorar o relacionamento dos irmãos:

- Respeite o jeito de cada um e valorize as diferenças sem fazer comparações entre eles. Se for elogiar ou criticar, tente não usar o outro filho como parâmetro. Valorizar os atributos positivos de cada um faz com que entendam que são seres especiais e únicos, inclusive nos defeitos e qualidades;

- A relação entre os irmãos se fortalece quando os pais estimulam a cooperação em vez da competição. Você pode propor atividades em conjunto, como brincadeiras, jogos, passeios (com os pais ou só entre irmãos) e até incentivar que um ajude o outro nas tarefas e lições de casa;

- Quanto maior a diferença de idade, mais importante é esse estímulo por parte dos pais.
Quando for sair só com um filho, inclua os irmãos de alguma forma, nem que seja em uma conversa. Se forem a uma loja, você pode trazer uma lembrança para os que ficaram em casa. Assim todos estarão presentes, mesmo que não seja fisicamente;

- Você sabe que os pais são os principais modelos das crianças, e na relação com os irmãos não é diferente. Eles vão se basear na sua relação com o parceiro ou parceira e também na forma de interação de vocês com cada filho. Demonstre amor e carinho para estimular a cumplicidade e criar um ambiente seguro para a interação entre os irmãos.

Fonte:http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI175882-10515,00.html

5 erros que os pais cometem na hora de educar

Pode ser que você não perceba, mas, de vez em quando, repete os mesmos erros. Aprenda a identificá-los e corrigi-los

Depois de muito conversar, você dá o ultimato ao seu filho: “vista-se ou nós vamos ficar em casa”. Ele sequer olha para você e não levanta do sofá. “Ok, nós vamos ficar em casa”. Não é verdade, mas você não sabe mais o que fazer para que seu filho coloque a roupa.

Calma! Educar é muito difícil, cansativo e todos sabem dos seus esforços para fazer o melhor. Entre uma conversa e outra, porém, pode escapar uma mentira antes de perder a paciência, sem que você m perceba. CRESCER conversou com especialistas para mostrar os erros mais comuns que os pais cometem durante a educação. Ah, e como corrigi-los, claro. Confira.

ERRO 1: Mentir
“Esse carro só liga quando todos os passageiros estiverem com o cinto. Só falta você colocar o seu”. Quantas vezes, você já se pegou mentindo para o seu filho para conseguir que ele faça algo que você deseja? Pode ser mentira ou chantagem, não importa. A relação entre filhos e pais deve ser o mais clara possível. Como ele vai confiar se você mente? “E não importa o quanto essa mentira seja insignificante, toda vez que você mente, você perde a chance de conversar abertamente”, diz a psicoterapeuta Teresa Bonumá, de São Paulo.

COMO CORRIGIR: Troque a mentira pela conversa. Seja objetivo e explique a situação em detalhes para a criança entender. Em vez de dizer que o carro só liga se o seu filho colocar o cinto, peça para ele colocar o cinto, porque só assim, vocês podem transitar com segurança.


ERRO 2: Ameaçar e não cumprir
Quem escolhe esse caminho, já sabe: da próxima vez que usar a mesma tática, seu filho não vai ouvi-la. Os exemplos são muitos: “se você não parar de jogar areia, vou tirar os seus brinquedos” ou “se você não me obedecer, vai ficar sem televisão”. Quando ele perceber que mesmo sem parar de jogar areia, os brinquedos continuam ali, não vai nem ligar quando você fizer o mesmo em uma próxima situação.

COMO CORRIGIR: Em vez de ameaçar, avise o seu filho. Se ele persistir, tome alguma atitude imediatamente. Da próxima vez que isso acontecer, apenas o lembre do que aconteceu: “lembra que você ficou sem os brinquedos da última vez que jogou areia? Espero que isso não se repita, combinado?”

ERRO 3: Desautorizar o pai (ou a mãe) na frente das crianças
Após aquela arte que seu filho aprontou, seu marido decide colocá-lo de castigo. Durante a conversa entre eles, você se intromete, dizendo que basta uma conversa. O mesmo pode acontecer na hora de decidir o valor da mesada, o horário de buscá-lo na festa e assim por diante. Ao questionar a decisão do seu companheiro, você diminui a autoridade dele perante as crianças.

COMO CORRIGIR: O melhor é sempre conversar antes de tomar a decisão. Se não for possível, não discuta na frente do seu filho. Espere para falar com o pai depois.

ERRO 4: Comentar os defeitos do parceiro com seu filho
“Seu pai é tão pão duro. Ele nunca vai comprar esse brinquedo para você”, “Nossa, sua mãe é muito atrapalhada, não consegue organizar as coisas”. Conversar sobre as falhas do seu parceiro com seu filho é tentador porque é ele que está no dia a dia ao seu lado, vivendo as mesmas situações. Mas não é um bom exemplo a ser dado. Em primeiro lugar, a atitude mostra desconsideração pelo pai (ou mãe) da criança. E, pior ainda, ela pode entender que pode fazer isso com qualquer pessoa também.

COMO CORRIGIR: O comentário pode ser feito, mas na frente da pessoa para que ela possa se defender e assimilar a dica. Ah, e isso até pode virar uma brincadeira.

ERRO 5: Quebrar as regras
Seu filho já sabe que não pode comer assistindo TV. Mas, um belo dia, você está almoçando às pressas e liga a televisão. Rapidamente, seu filho chama a sua atenção. Para tentar escapar, você inventa uma desculpa e diz que você pode fazer isso, mas ele não.

COMO CORRIGIR: Não tem jeito! O seu exemplo é a melhor solução. É ele que vai inspirar o seu filho a ser uma pessoa melhor.

Fonte: http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI256876-15546,00-ERROS+QUE+OS+PAIS+COMETEM+NA+HORA+DE+EDUCAR.html

quarta-feira, 7 de março de 2012

Ser mãe dói.




Dói quando o filho nasce e ela se pergunta como vai saber educar. Dói quando, tendo o futuro todo pela frente, ela se sente perdida, como se o mundo não tivesse continuação. Dói quando filho chora de noite e ela não sabe bem como acalmá-lo. Ela aprende, então, a interpretar cada choro pra entender seu bebê.

Ser mãe dói quando filho fica doente e ela quer trocar de lugar com ele e não pode. Dói quando ela não sabe o que fazer.

Ser mãe dói quando filho não quer começar a escola e ela precisa fazer um esforço sobrenatural para não chorar e deixá-lo começar a vida de gente grande. Ela chora escondido depois. Mas dói também, quando, deixando o filho na escola, ele dá um sorriso e diz adeus. Dói sentir que ele desprega-se, solta-se, torna-se independente. Como dói!!!

Ser mãe dói quando filho tem problemas na escola e ela precisa ouvir com naturalidade as queixas. Dói a adolescência, as questões existenciais.

Deve doer demais ver um filho indo para a guerra. Deve doer imensamente ver filho seguindo caminhos diferentes dos que julgamos corretos. Mãe que vê filho sofrendo, sofre dobrado.

Ser mãe é uma missão que dói a vida inteira.

Ser mãe é ter a dádiva do dar. Ela planta e sabe que não é pra ela.

Jesus também teve mãe. E deve ter doído nela mais que em qualquer outra mulher do mundo.

Uma mãe é uma ponte entre os céus e a terra. É o ser escolhido por Deus, certamente o mais bendito de toda a criação, para que a terra se encha e se multiplique.

Ser mãe dói sim. Mas engrandece também. A medida da dor é também a medida da alegria de ver filho feliz.

A maternidade é a corôa de toda mulher. De espinhos... mas de flores também!

Benditas sejam todas as mães do mundo!!!

Retirei do Face - Mulher e Mãe. A difícil arte de ser

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Como dizer "não" ao seu filho para que ele assimile regras e respeite limites

Bebês são curiosos, querem mexer em tudo e muitas vezes se colocam em perigo, principalmente quando aprendem a dar os primeiros passos. Imagine seu pequeno mexendo no fogão, na tomada, nos fios... Dá até arrepios, não? E, por mais que você o repreenda, ele volta a tocar onde não deve. Por isso, é preciso fazê-lo compreender a ordem “não pode”. Nesse ensinamento, sua linguagem corporal e tom de voz são extremamente importantes. Veja como acertar, com as dicas da Supernanny brasileira, a Cris Poli, e de outros especialistas.

Desde o nascimento, tudo que ocorre à volta do bebê é registrado como aprendizado. Mas regras e disciplina só começam a ser entendidas e interpretadas depois dos 2 anos de idade. “Até essa faixa etária, os pais precisam ter muita paciência e repetir as ordens diversas vezes, até que a criança incorpore o conceito. Não é fácil, leva tempo”, explica a educadora Cris Poli, a Supernanny brasileira, da rede de televisão SBT.

De acordo com Jo Frost, a Supernanny americana e autora do livro Superbabá, da Editora Seoman, a partir dos 2 anos a criança já é capaz de compreender, mas sua memória é limitada. Por isso, a repetição ainda é necessária. “Nervosismo não resolve em nada o mau comportamento. Claro que é preciso definir limites, mas o segredo é a maneira de falar”, garante. Entenda a evolução dos pequenos na assimilação das regras e saiba como discipliná-los corretamente:

O aprendizado em cada fase

Até 2 anos

Antes dessa idade, é muito difícil estabelecer uma disciplina, mas você pode e deve chamar a atenção do bebê sobre as coisas que ele deve ou não fazer. “Use um tom de voz firme e baixo para dizer ‘não’, acompanhado de uma breve explicação, como ‘isto está quente’”, indica Jo Frost, em seu livro.

De 2 a 3 anos

A criança já entende o “não”, porém sua capacidade de reter informações é restrita. Por isso, você precisará reforçá-las. Nessa idade, já é possível aplicar as regras de disciplina, que explicaremos adiante.

De 3 a 5 anos

É a fase da teimosia porque os pequenos estão descobrindo o mundo e querem mexer em tudo. Para lidar com esse momento, você deve ter em mente duas coisas: não mude suas regras por causa do seu filho. Sempre que o pegar no pulo fazendo algo inadequado, corrija na hora. Não espere para conversar depois, pois ele não conseguirá associar a atitude errada à sua queixa.

Acima de 5 anos

Você precisará ter jogo de cintura porque a criança, já grandinha, passa a compreender perfeitamente as ordens dos pais e tende a testar seus limites, desobedecendo mesmo. O intuito é chamar sua atenção. Aplique as regras de disciplina.

Tudo tem limite

E é preciso que você os defina desde cedo. A criança deve entender até onde pode ir.

Não pode mexer nas coisas...

O “não pode” deve existir desde a primeira infância, quando o bebê toca um objeto que outra pessoa segura, por exemplo. Aos poucos, ele associará atitudes erradas a mudanças no seu tom de voz e, naturalmente, passará a evitar comportamentos que provoquem essa alteração.

Basta dizer “não pode mexer” e afastar a mão da criança. “A ordem deve ser firme, mas não agressiva”, explica a psicóloga Maria Teresa Reginato, de Atibaia, no interior paulista. À medida que ela crescer, é importante que você esclareça o motivo da bronca, empregando expressões como: porque queima, porque dói e porque quebra. “Ensinar em casa evita que seu filho reproduza os maus modos na casa dos outros”, avisa Cris.

Não pode morder, bater, empurrar, puxar o rabo do cachorro...

Toda criança passa pela fase de morder, empurrar e provocar os animais. É necessário orientá-la também a respeito dessa conduta. “Abaixe-se, para ficar na mesma altura que a criança, coloque as mãos em seus ombros e olhe fixamente nos olhos enquanto fala ‘não pode, assim você machuca”, ensina Maria Teresa. Não adianta gritar de longe. A voz deve ser baixa, porém segura.

Reclamação na escola

A agenda da escola estampa uma bronca da professora? Leia a queixa na frente da criança e pergunte o que aconteceu. Depois de entender o motivo que a levou a bater no coleguinha, por exemplo, discipline-a, explicando que essa reação não é adequada.

Regras de disciplina

Condicione-se a empregar, sempre, um tom de voz de autoridade e outro de aprovação. Se essa estratégia falhar, o jeito é apelar, definindo um cantinho para o castigo, onde o pequeno deverá refletir sobre o mau comportamento.

Voz da autoridade

Recorra a ela sempre que a criança fizer algo errado:

1. Aproxime-se e não grite do outro lado da sala. Seu tom de voz deve ser baixo e firme.

2. Abaixe-se à altura dela, para não intimidá-la.

3. Olhe nos olhos. Dessa maneira, ela não conseguirá lhe ignorar.

4. Não ranja os dentes nem faça ameaças.

5. Caso ela tente desviar o olhar, diga “olhe para mim”. Segure-a –sem machucar, obviamente – pelos braços para que ela não saia.

6. Deixe claro que você não está brincando.

7. Peça sempre “por favor” e explique da maneira mais clara possível que ela não pode repetir o erro. Por exemplo: “Bater nos outros é inaceitável. Não quero mais que você faça isso, por favor”.

Dicas:

- Não negocie. Fale e peça, sem gritar.

- Não faça promessas nem ofereça opções a uma criança pequena: “Você poderá comer o biscoito se comer o arroz com feijão”. Frases como essa só farão com que o pequeno tente negociar, provocando desgaste.

- Se a criança gritar com você, não responda com outro berro.

Voz da aprovação

Diante de um comportamento exemplar, o reconhecimento é igualmente importante:

1. Para elogiar, a voz deve ser alta, aguda e animada.

2. Vale bater palmas e até soltar gritinhos.

Castigo educa

“Esse método ensina a criança a refletir sobre o que havia sido combinado com os pais, interrompe o mau comportamento e induz o adequado. Acredito nele porque funciona”, ressalta Cris. Então, quando a voz da autoridade não funcionar...

1. Mande-o para o cantinho da disciplina, sempre justificando a razão. “Deixe-o lá por um tempo correspondente a um minuto por ano de idade”, aconselha Cris.

2. Caso ele saia, coloque-o lá novamente e esclareça novamente o motivo.

3. Após cumprir o castigo, oriente a criança a pedir desculpas.

4. Assim que ela se desculpar, dê beijos e abraços.

5. Esqueça o assunto e aja como se nada tivesse acontecido.

A técnica do envolvimento

As crianças querem atenção o tempo todo. Quando você não dá, elas tendem a aprontar. É aí que você pode lançar mão de um truque: a técnica do envolvimento, que nada mais é do que incluir seu filho nas suas atividades, como as tarefas domésticas. Elas são interessantes para os pequenos. Ajudar a dobrar um lençol e usar um miniespanador ou uma minivassoura são maneiras de participarem e se sentirem úteis.

Pegue leve

Sabe quando você fala mil vezes para seu filho não mexer naquele vaso que fica em cima da mesa porque ele pode quebrar e não adianta? Se a peça finalmente espatifar, certamente ele começará a chorar e se mostrará arrependido.

Caso isso ocorra, não aplique nenhuma punição. Se a criança pedir desculpas sinceras, significa que já aprendeu a lição. A única coisa que você deve fazer é explicar por que isso aconteceu, lembrá-lo das regras e pronto. Sem broncas!

Persista, pois você vai conseguir!

Educar uma criança não é fácil, requer muita paciência, determinação e dedicação. Principalmente no período da primeira infância – de 0 a 7 anos – em que a personalidade se consolida É importante passar um tempo diário com seu filho. “Converse com ele, explique os motivos das proibições”, recomenda Maria Teresa. Por fim, o mais importante é ter paciência. “O segredo é tentar sempre evoluir nesse quesito, acompanhando o crescimento e o amadurecimento dos filhos, com dedicação e amor, muito amor”, finaliza Cris.

Site: bebe.abril.com.br

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sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Valorize!! Ame a cada segundo...

Abraço Mágico


Esta fotografia é de um artigo intitulado “O abraço mágico” e foi publicado na NewsWeek. O artigo descreve detalhadamente a primeira semana de vida de dois bebês gêmeos. Cada um deles estava na sua incubadora e um tinha uma esperança de vida muito reduzida e estava previsto que não sobrevivesse. Uma enfermeira quebrou as regras do hospital e juntou os bebés numa única incubadora. Quando foram colocados em conjunto, o bebe saudável abraçou a irmã. Com isso ela estabilizou o batimento cardíaco e a temperatura corporal atingiu os valores normais.

O amor entre irmãos é algo que não se inventa, não se escreve, não se cria.. ele existe desde o momento em que nascemos.

Vejamos abaixo algumas dicas de segurança para o carnaval das crianças:


1- Toda mamãe sabe que para viajar com o seu pequeno é preciso se preparar antecipadamente, por isso elaborar uma listinha com alguns dias de antecedência ajuda a não esquecer itens essenciais.

2- Na malinha de viagem do seu filho leve roupas leves para o verão, mas não se esqueça de levar uma roupinha mais fechadinha para protege-lo caso a temperatura caia inesperadamente.

3- Calcule os dias que ficará fora e leve fraldas suficientes para todos os dias, para prevenir leve um pacote a mais.

4- Separe e embale cuidadosamente os remédios que habitualmente seu filho utiliza, anti-térmico, xaropes, gotinhas, etc. Hoje em dia existem embalagens de isopor que podem ser compradas em drograrias que mantém os remédios acondicionados com segurança fora do contacto com o calor e o sol.

5- Se for viajar de carro, opte por viajar em horários onde o sol é mais fraco, o ideal é logo pela manhã quando a temperatura ainda é amena.

6- Se seu filho for ainda pequenino compre berços desmontáveis, específicos para viagem, isso facilita muito para criança se sentir confortável.

7- Não se esqueça de comprar repelente contra insetos, atualmente é possível encontrar repelentes apropriados para crianças que contém menor teor de fragrância e menor teor químicos.

8- Na praia o horário para crianças é até as 10h00 ou após as 16h00, período do dia em que o sol não é tão intenso.

9- Utilize sempre protetor solar, mesmo que o dia esteja nublado.

10- Nas crianças maiores, coloque uma pulseira com a identificação da mesma, e os dados pessoais dos pais.

11- Não deixe que as crianças fiquem sozinhas dentro d’água mesmo que acompanhadas de crianças maiores. Os pais devem estar sempre perto dos filhos para evitar afogamentos.

12- Na praia leve a sua lixeirinha (saco plástico), não espalhe lixo, papéis, latinhas de refrigerantes, nem embalagens vazias nas areias, cuide do que é de todos e ensine o seu filho a respeitar um espaço que é desfrutado por muitas pessoas.

13- Vista sempre na criança um colete de segurança aprovado pela normas regulamentadas de segurança, quando ela estiver participando de esportes aquáticos ou a brincar na praia, ou piscinas.

14- Nunca deixe sua criança sozinha com estranhos, nunca!!!

15- Esteja atenta a sintomas como vômitos, diarréia, fraqueza, e indisposição geral. Procure um médico.



16- Escolha uma fantasia leve e preferencialmente em tecidos 100% algodão, se a criança tiver menos de 4 anos opte por fantasias sem acessórios e sem peças soltas.

17- Leve consigo uma maleta térmica contendo água mineral, sucos de frutas, frutas, iogurtes; a viagem pode demorar mais do que o previsto por isso esteja preparada.

18- Mamadeiras, leite em pó e garrafas de água mineral devem ser levadas de casa, pode ser que você não os encontre para comprar no seu destino turístico.

19- Opte por sandálias e chinelinhos confortáveis e seguros, para evitar a formação de bolhas ou ferimentos nos pézinhos das crianças.

20- Esteja atenta a pintura de rosto infantil, não compre marcas desconhecidas e não as utilize próximo aos olhos para evitar irritações. Certifique-se de que os produtos são atóxicos.

21- Confetes e serpentinas podem ser divertidos, mas seu filho pode engasgar com algum pedacinho de papel, esteja atenta.

22- Fantasias que contenham purpurinas, lantejoulas e paetês podem se desprender da roupa e seu filho ou filha podem leva-las à boca o que poderá ocasionar um engasgo ou sufocamento.

23- Balões e bexigas depois de estourados podem oferecer riscos às crianças. Os pedacinhos de borracha podem ser levados a boca e ocasionar sufocamento.

24- No verão troque a fralda com maior frequência para evitar assaduras, um bom banho morno com um pouco de aveia na água ajuda a refrescar a pele do bebê.

25- Cuidado com as máscaras de carnaval, dependendo do tamanho da criança as máscaras não se encaixam direito no rostinho e podem dificultar a respiração.

26- Esteja atenta as normas de regulamentação de trânsito para a cadeirinha de transporte do seu bebê, escolha-a de acordo com as específicações técnicas corretas.

27- Com as festas e desfiles de carnaval no meio da rua é muito comum os atropelamentos, por isso não deixe seu filho menor de 14 anos desprevenido, oriente-o sobre os cuidados que se deve ter.

28- Não permita que seu filho adolescente se afaste com amigos seja para um passeio de bicicleta, ou para nadar um pouco mais longe de onde você estiver, é melhor prevenir do que remediar.

29- Oriente seus filhos para não conversarem com estranhos e nem aceitarem balas ou guloseimas de desconhecidos, em caso de emergência oriente para que ele procure sempre um policial.

30- Crianças pequenas não devem estar na mesma festa de carnaval de pré-adolescentes ou adolescentes, esteja atenta a faixa etária liberada para a festinha de carnaval quer seja no clube, ou na festinha do prédio onde vocês moram.

31- Não deixe seus filhos expostos por muito tempo ao barulho excessivo, a exposição excessiva pode levar a zumbidos momentâneos ou irreversíveis e/ou perda auditiva.

32- Esqueça acessórios como espadas, armas de brinquedos, varinhas mágicas, e chapéus pontiagudos; todos eles podem causar lesões graves nos olhos e em outras partes do corpo das crianças.

Fonte: Portalis

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Gatos e grávidas: mitos e verdades


Embora a transmissão da toxoplasmose seja atribuída ao gato ela é transmitida mais frequentemente por outros meios e quem sofre é o bichano. Cuidados simples permitem a convivência entre gatos e gestantes sem prejuízos.

Durante a gestação, muitas proprietárias de gatos ficam com dúvidas sobre a segurança no convívio com esses animais. Algumas pessoas acreditam que os gatos transmitem doenças ao ser humano, e que o convívio desses pets com mulheres grávidas pode ser potencialmente perigoso. O maior receio é em relação a toxoplasmose.

A toxoplasmose é causada pelo protozoário parasita Toxoplasma gondii. O contágio pela toxoplasmose durante o período de gestação pode causar aborto, má formação fetal, sequelas neurológicas e problemas oculares.

Existe ainda o mito de que a toxoplasmose é a “doença do gato”, e esse pensamento equivocado é comum mesmo entre muitos médicos. No entanto, já é cientificamente comprovado as formas de contágio mais frequentes são:

Ingestão de carne contaminada mal cozida ou crua;
Ingestão de alimentos contaminados por faca ou utensílios que tiveram contato com carne crua contaminada;
Beber água contaminada pelo parasita toxoplasma;
Ingestão de frutas ou verduras que tiveram contato com terra contaminada e não foram devidamente higienizadas.
Os gatos podem transmitir a doença, mas para isso ocorrer eles devem estar infectados. Isso ocorre ao comer roedores, passarinhos e outros animais contaminados. O parasita então é passado nas fezes do gato na forma de oocisto, que é microscópio e pode ser ingerido pelo ser humano em algumas situações:

Após limpar a caixa de fezes do gato;
Comer alguma coisa que entrou em contato com fezes de gato infectado com toxoplasma.
O gato que fica dentro de casa, sem o hábito de caçar, pode não estar infectado com a toxoplasmose. Um exame simples de sangue no felino é suficiente para eliminar as dúvidas.

Algumas dicas para evitar a contaminação:

Lavar as mãos após o contato com carne crua;
Lavar pias, tábuas de carne e outros utensílios;
A carne deve ser cozida para o consumo;
Lavar bem as frutas e verduras;
Limpar diariamente a caixa sanitária do gato, pois assim as fezes são removidas antes que os “ovos” possam se tornar contaminantes. As mulheres grávidas devem evitar essa tarefa, ou utilizar luvas e depois lavar bem as mãos;
Não alimentar os gatos com carne crua, vísceras ou ossos e não permitir que saiam de casa para que evitem o hábito da caça;
Combater vetores, como insetos, por exemplo.
O convívio com animais é muito benéfico para nós, em todas as fases da vida. De forma segura e saudável, essa relação nos proporcionará momentos de felicidade. Por isso, tomando os devidos cuidados, não há necessidade alguma de se privar do convívio com os bichanos durante a gravidez.

Caroline Serratto
Zootecnista, escritora e adestradora

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Constipação Intestinal


Mitos e Verdades para o Bebê

Definição:

Obstipação intestinal, ou "prisão de ventre", é a dificuldade de evacuar, devido ao endurecimento e/ou grande volume das fezes, levando à dor e maior esforço defecatório, com possível origem de fissuras anais e até hemorróidas.

Causas de Constipação no Bebê:

1. Alimentação Inadequada.
- Ausência de aleitamento ao seio.
- Uso do leite artificial, quando necessário, fora das concentrações recomendadas pelo pediatra ou fabricante.
- Adição de "engrossantes" ao leite artificial.

2. Inibição do reflexo da evacuação.
- Hábito de "segurar" a evacuação. As fezes endurecidas causam dor, havendo então a inibição do esforço defecatório. Aos poucos estas fezes se acomodam na ampola retal, e assim a "vontade passa". Depois de algumas horas tudo recomeça, levando a um círculo vicioso com o endurecimento e compactação das fezes acumuladas.
- Assaduras, podem em alguns casos também levar a inibição deste reflexo, pela dor que acarretam durante a defecação.

3. Pouca atividade física.
- A falta de atividade física (andar, correr), pela imaturidade do sistema locomotor, leva a diminuição dos movimentos intestinais, o que diminui em muito o reflexo da evacuação.

4. Confusão entre constipação e freqüência.
- Muitas vezes, crianças amamentadas exclusivamente ao seio têm o hábito intestinal, por exemplo, a cada três dias. Como o leite materno é o único alimento natural, exclusivamente feito para o bebê, sendo que somente eles se beneficiam de seu uso, não há muito resíduo alimentar para ser eliminado como fezes. Então é normal um bebê alimentado ao seio ficar alguns dias sem evacuar, e não se sentir mal por isso (quem acaba sofrendo somos nós, pais e avós, até eles evacuarem...). O mesmo não acontece com os leites artificiais, que por produzirem mais resíduos, sofrem fermentação pelas bactérias da flora intestinal, levando a produção de gases. Este processo gera a tão temida e indesejável cólica, se a eliminação das fezes não for diária.

5. Outras Causas de Constipação.
- Estresse, nervosismo, ansiedade, ou seja, fatores emocionais.

Como tratar:

Cuidados Gerais.
- Amamentar ao seio.
- Respeitar o horário de amamentação, buscando sempre uma periodicidade. (2 em 2, 3 em 3 horas.)
- A mãe que amamenta deve beber boa quantidade de líquidos diariamente. (cerca de 4 litros).
- Brinque, cante, procure tornar o ambiente do bebê muito tranqüilo.
- Sejam minuciosos na higiene, tratando possíveis afecções anorretais, tais como fissuras e assaduras, que aumentariam as dificuldades de evacuação.
- Não use laxantes ou supositórios sem o conhecimento do pediatra, e não vá atrás de curiosos!
- Após a introdução de frutas, optar pelas ricas em fibras, por serem laxantes.

Lista de Alimentos Laxantes:

Laranja, tangerina, mamão, abacate, manga, morango, quiwi, ameixa preta, mel, entre outros próprios para a idade.

Obs: Medicamentos, somente com indicação médica.

Dr. Carlos Patara - CRM/SP 60.871
Pediatra - Homeopata

Site: Guiadobebe.com

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Acidentes domésticos e primeiros socorros


Por mais que mamãe e papai tomem o maior cuidado e tenham total atenção aos seus filhos, acidentes em casa não são raros, pelo contrário, acontecem e podem custar até a vida dos pequenos.

Os pais devem estar preparados para oferecerem os primeiros cuidados podendo, assim, até salvar a vida das suas preciosidades.

Abaixo, alguns casos comuns de acidentes com crianças que podem acontecer em casa ou na rua, mesmo com a total atenção do adulto:

Um dos acidentes mais freqüentes é a intoxicação. As crianças ingerem principalmente produtos de limpeza, pois muitas mães têm o costume de deixar produtos de limpeza estocados em garrafas de refrigerante, confundindo a criança, que bebe o líquido sem sequer imaginar o risco.

Caso isso aconteça, os pais não devem oferecer nada para a criança beber e não induzir o vômito. A criança tem que ser levada imediatamente ao pronto-socorro e os pais devem levar uma amostra da substância ingerida.

Em caso de queimaduras em crianças, somente coloque o local afetado em água corrente até amenizar a dor. Não estoure as bolhas ou passe pomadas, cremes e pasta de dente como manda o mito. Isso só piora. Procure um médico para os curativos.

Outro acidente comum em casos de crianças sapecas são as fraturas. Se houver uma fratura, não tente “encaixar” o osso no lugar, pode piorar. Imobilize a parte fraturada e não ofereça alimento, pois a criança pode ter que passar por uma cirurgia. Se houver hemorragia, faça uma compressão no local com toalhas ou panos limpos. Leve-a para o hospital ou pronto-socorro.

Cortes – A criança se cortou. E agora? Lave o local com água corrente e tente estancar o sangue com pano limpo. Não coloque remédios ou receitas caseiras, podem infeccionar ou dar alergia, piorando o corte. Leve a criança até um médico que definirá se o corte precisará de sutura (pontos) ou não.

Na hora da brincadeira, a criança caiu do balanço ou da rede e bateu a cabeça. Se estiver sangrando, comprima com pano limpo ou bolsa de gelo. No transporte até o hospital deixe a criança com a cabeça e ombros mais elevados. Fique atenta a fraturas do crânio e hemorragias. Se no período de doze horas após o acidente a criança tiver náuseas, vômitos, dor de cabeça, sonolência, tonturas ou convulsão, leve-a imediatamente ao hospital.

Mas se o problema for convulsão somente, os pais devem realmente segurar a língua da criança para não enrolar? Não necessariamente. O melhor é deitar a criança de lado para que não engasgue com a saliva ou com o vômito se ocorrer. E já que seus músculos estão se contraindo, proteja a criança que pode se machucar. Registre o tempo da crise e procure um médico. Não a medique sem prescrição médica.

Cuidado com objetos pequenos - Outro perigo é a aspiração pela criança de objetos, principalmente aquelas que levam tudo à boca. Se a criança consegue tossir, estimule. A tosse é a melhor forma de expulsão do objeto aspirado. Se a criança já não consegue tossir, respirar ou chorar deixe o tronco mais elevado que a cabeça e leve-a imediatamente ao pronto-socorro.

Existem manobras específicas para esses casos, mas deve ser realizado por pessoas com treinamento. Não tente de maneira alguma retirar o objeto da garganta do seu filho, somente se conseguir visualizá-lo bem.

Dicas

A prevenção é o melhor remédio. Não deixe objetos cortantes, produtos de limpeza ou remédios ao alcance das crianças.

Leve sempre a criança ao médico após algum acidente, somente ele poderá dizer se está tudo bem. Não se desespere. Seu filho precisa da sua calma e agilidade após o acidente.

Não é porque a criança vive permanentemente sob risco que os pais deixarão de oferecer estímulos e brincadeiras teoricamente arriscadas, como futebol, pega-pega, subir em árvores, entre outros. Manter o filho enclausurado trará efeitos ainda piores futuramente.

Bruno Rodrigues

Site: guiadobebe.com

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