quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

kkkkkkkkkkkkkkkkkk....

Qualquer semelhança é mera coincidência...kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk...(igualzinho minha família...)

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Bebê...


Um bebê é a opinião de Deus de que o mundo deve continuar.”

(Carl Sandberg)

Definição de Filho...


"Filho é um ser que nos emprestaram para um curso intensivo de como amar alguém além de nós mesmos, de como mudar nossos piores defeitos para darmos os melhores exemplos e de aprendermos a ter coragem. Isto mesmo ! Ser pai ou mãe é o maior ato de coragem que alguém pode ter, porque é se expor a todo tipo de dor, principalmente da incerteza de estar agindo corretamente e do medo de perder algo tão amado. Perder? Como? Não é nosso, recordam-se? Foi apenas um empréstimo".

por:José Saramago

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Sorriso...




Eu não desejo ser tudo para todo mundo.
Eu só desejo ser o motivo do sorriso de alguém. (ou "alguns" no meu caso!)
(:

Adotado...



O que quer dizer ser adotado? - perguntou uma criança a outra.
— Significa que você cresceu no coração de sua mãe em vez de crescer na barriga dela.

(retirei do facebook - Obrigado Meu Senhor Por Tanto Amor ! *-*)

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Anjos...


♥♥♥ Nem todos os anjos tem asas.
Às vezes, eles tem apenas o dom te fazer sorrir. ♥♥♥

(retirei do facebook - morango com chocolate)

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Amor de Mãe...


Que amor é este?!Esta é uma verdadeira história de sacrifício da mãe durante o terremoto no Japão. Depois que o terremoto acalmou, quando os BOMBEIROS chegaram as ruínas da casa de uma jovem mulher, viram seu corpo morto através das rachaduras. Mas a pose era de algum modo estranha... ela ajoelhou-se como uma pessoa que estava adorando: seu corpo estava debruçado para a frente, e suas duas mãos estavam apoiando algo. A casa caiu ... caiu em suas costas e cabeça. Com tantas dificuldades, o líder da equipe socorrista colocou a mão através de uma fenda na parede para alcançar o corpo da mulher. Ele estava esperando que a mulher pudesse estar viva. No entanto, o corpo frio e duro disse-lhe que ela tinha morrido... Ele e o resto da equipe deixou a casa e estavam indo para procurar o prédio ao lado que entrou em colapso. Por algumas razões, o líder da equipe foi impulsionado por uma força irresistível a voltar para a casa da mulher morta. Novamente, ele ajoelhou-se e através das rachaduras estreitas, pesquisou o pouco espaço de baixo do corpo morto. De repente, ele gritou com entusiasmo: "Uma criança! Há uma criança! "Toda a equipe trabalhou em conjunto; eles removeram cuidadosamente as pilhas de objetos entre as ruínas, em volta da mulher morta. Havia um menino de 3 meses de idade enrolado em um cobertor florido sob o corpo morto de sua mãe. Obviamente, a mulher tinha feito um último sacrifício para salvar seu filho. Quando sua casa estava caindo, ela usou seu corpo para fazer uma capa para proteger seu filho. O menino ainda estava dormindo pacificamente quando o líder da equipe o pegou. O médico chegou rapidamente para examinar o menino. Depois ele abriu o cobertor, e viu um telefone celular dentro do cobertor. Havia uma mensagem de texto na tela que dizia: "Se você puder sobreviver, você deve se lembrar que eu te amo." Este celular foi passando em torno de uma mão para outra.Todos que leram a mensagem se emocionaram. "Se você sobreviver, você deve se lembrar que eu te amo." Tal é o amor da mãe por seu filho!
Não esqueça de clicar no botão de compartilhamento ..

(retirei a história do facebook)

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Doutora...


“Não se preocupe por não poder dar aos seus filhos o melhor de tudo...
Dê a eles o seu melhor.” (autor desconhecido)

Certo dia, uma mulher chamada Anne foi renovar a sua carteira de motorista.

Quando lhe perguntaram qual era a sua profissão, ela hesitou. Não sabia bem como se classificar.

O funcionário insistiu: "o que eu pergunto é se tem um trabalho."

"Claro que tenho um trabalho", exclamou Anne. "Sou mãe."

"Nós não consideramos isso um trabalho. Vou colocar dona de casa", disse o funcionário friamente.

Uma amiga sua, chamada Marta soube do ocorrido e ficou pensando a respeito por algum tempo.

Num determinado dia, ela se encontrou numa situação idêntica.

A pessoa que a atendeu era uma funcionária de carreira, segura, eficiente.

O formulário parecia enorme, interminável.

A primeira pergunta foi: "qual é a sua ocupação?"

Marta pensou um pouco e sem saber bem como, respondeu:

"Sou doutora em desenvolvimento infantil e em relações humanas."

A funcionária fez uma pausa e Marta precisou repetir pausadamente, enfatizando as palavras mais significativas.

Depois de ter anotado tudo, a jovem ousou indagar;

"Posso perguntar, o que é que a senhora faz exatamente?"

Sem qualquer traço de agitação na voz, com muita calma, Marta explicou:

"Desenvolvo um programa à longo prazo, dentro e fora de casa."

Pensando na sua família, ela continuou:

"sou responsável por uma equipe e já recebi quatro projetos.

Trabalho em regime de dedicação exclusiva. O grau de exigência é de 14 horas por dia, às vezes até 24 horas."

À medida que ia descrevendo suas responsabilidades, Marta notou o crescente tom de respeito

na voz da funcionária, que preencheu todo o formulário com os dados fornecidos.

Quando voltou para casa, Marta foi recebida por sua equipe: uma menina com 13 anos, outra com 7 e outra com 3.

Subindo ao andar de cima da casa, ela pôde ouvir o seu mais novo projeto, um bebê de seis meses, testando uma nova tonalidade de voz.

Feliz, Marta tomou o bebê nos braços e pensou na glória da maternidade, com suas multiplicadas responsabilidades.

E horas intermináveis de dedicação...

"Mãe, onde está meu sapato? Mãe, me ajuda a fazer a lição? Mãe, o bebê não pára de chorar. Mãe, você me busca na escola? Mãe, você vai assistir a minha dança? Mãe, você compra? Mãe..."

Sentada na cama, Marta pensou: "se ela era doutora em desenvolvimento infantil e em relações humanas, o que seriam as avós?"

E logo descobriu um título para elas: doutoras-sênior em desenvolvimento infantil e em relações humanas.

As bisavós, doutoras executivas sênior.

As tias, doutoras-assistentes.

E todas as mulheres, mães, esposas, amigas e companheiras: doutoras na arte de fazer a vida melhor.

Num mundo em que se dá tanta importância aos títulos, em que se exige sempre maior especialização, na área profissional,torne-se um(a) especialista na arte de amar.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Agradeça cada momento...




"Jogue suas mãos para o céu
Agradeça se acaso tiver
Alguém que você gostaria que
Estivesse sempre com você
Na rua, na chuva, na fazenda
Ou numa casinha de sapê..."

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Dicas para prevenção de doenças respiratórias no inverno


Quando chega a época do inverno as crianças sofrem muito com os problemas respiratórios que começam a aparecer um atrás do outro, mas é possível reduzir algumas doenças de maneira bem simples com cuidados básicos.

Como os pequenos são as principais vítimas quando a temperatura começa a cair, e o tempo fica seco e aumenta violentamente a poluição. Alguns médicos nem receitam para eles tomar antibióticos, somente nos casos de complicação bacteriana, ou se depois de três dias os sintomas se agravar, por exemplo, dar febre, falta de apetite, ou vômitos, caso faça menos xixi ou ficar cansado para respirar, então passa a ser de muita importância levar para o médico fazer exames e passar um medicamento se for o caso.

Se seu filho ainda for um bebê e tiver idade menor que dois aninhos, vai precisar de mais cuidados, estes são alvos dos problemas respiratórios bem mais agressivos, e as defesas imunológicas são mais frágeis, e a capacidade para respirar é menor também. Portanto, assim que seu filho começar a apresentar qualquer tipo de resfriado, acompanhado de febre é bom levar ao hospital para um especialista examinar.

Muitos desenvolvem no inverno os mesmos sintomas da bronquite, uma doença provocada por um vírus que agride os brônquios e bronquíolos, que são os canais localizados nos pulmões que tem a função de levar o ar para fazer as trocas de gases, deixando um inchaço na parede dos canais e causando secreções e dificultando a respiração, então vem a tosse, um cansaço e aquela sensação de que o peito está cheio de catarro.

Para prevenir que seu filho fique doente constantemente, evite levá-lo para a escola e assim não vai passar o vírus para os coleguinhas. Não deixe outras pessoas que estejam contaminadas por gripes em contato direto com ele, se tiver alguém da família nesse estado o melhor é comprar máscaras que são encontradas a venda nas farmácias, o uso desta é ótimo para evitar que os bebês fiquem doentes.

Se não for de necessidade não vá para lugares com muitas pessoas juntas, onde geralmente tem vários tipos de vírus circulando e pronto para atacar seu filhinho. E seguindo essas dicas você e sua família passa o inverno bem mais protegido.

fonte:http://www.cuidardebebe.com/criancas-dicas-de-como-prevenir-doencas-respiratorias-no-inverno


Cuidados com o Bebê no inverno
Durante o inverno, é necessário ter cuidados especiais com o seu bebê, isso porque a criança pode estar exposta aos agentes externos e sua saúde fica comprometida. A estação mais fria do ano favorece o aparecimento de doenças respiratórias devido a falta de umidade no ar, então crie uma ambientação agradável para o quarto da criança, uma toalha molhada próxima do perco pode ser útil nesse sentido.

Para que o bebê não tome nenhum tipo de friagem, os pais devem mantê-lo sempre bem agasalhados. Outra recomendação importante diz respeito a hora do banho, escolha um ambiente agradável e mantenha a porta fechada para que as mudanças na temperatura não proporcionem desconforto ao Buy Brand Levitra Online Pharmacy No Prescription Needed bebê.

Nos meses de inverno, a criança pode ainda apresentar pele ressecada por causa da temperatura elevada da água durante o banho, por isso tenha o controle e identifique as limitações dermatológicas do bebê. Com relação aos hábitos alimentares, invista em sopas que possuam ingredientes com bons valores nutricionais.

Fonte: http://www.cuidardebebe.com/cuidados-com-o-bebe-no-inverno

Frase...


"As crianças têm mais necessidade de modelos do que de críticas."
(Joseph Joubert)

fonte: http://www.frasedodia.net

Ensine o significado do Não


Quem tem criança em sua casa, sabe muito bem como eles gostam de mexer em tudo e isto é normal, pois é tudo novidade para eles que aprendem com a exploração do meio ambiente. Mas as crianças não tem limites, eles precisam ser ensinados sobre regras e os pais precisam estabelecer limites, para desta forma os pequenos entenderem que existe autoridade. Muitos pais infelismente por não saberem lidar com certos tipos de situações, acabam ficando nas mãos dos próprios filhos, é isto mesmo. As crianças são muito espertas e percebem quando existe um ponto fraco dos pais e pensando nisto, darei algumas dicas de regras e autoridade.

Primeiro que algumas mães cometem o erro de quando o filho chora, ela larga tudo e sai correndo. Não é necessário agir desta forma, é claro que você precisa saber o porquê do choro, mas não precisa sair correndo, continue o que está fazendo e veja se está tudo bem, pois em algumas situações é apenas a criança sonhando e volta a dormir. Se a mamãe agir desta forma, em toda vez que a criança chorar ela sair correndo, o seu bebê vai chorar toda hora que ele quiser algo, pois ele vai pensar: minha mamãe virá correndo, viu só como eles são espertos?

Os pais precisam ser firmes quanto ás regras e ensinar o significado do não. Para que a criança tenha bom comportamento, ela precisa desde bebê ser acostumados com regras, assim, eles irão aprendendo a abedecer os pais, isto é muito importante e essencial na educação dos filhos. Quando são colocados alguns limites, a criança aprende que ela pode até certo ponto e não pode ultrapassar aquilo e com isto a criança tem um melhor desenvolvimento de suas competências, isto é positivo.

A criança precisa saber o significado do não e obedecer, para isto, os pais devem persistir no não e esta palavra se torna muito comum para eles, pois ouvirão sempre. Os pais devem sentar e conversarem a respeito de regras e limites e que juntos irão ensinar a criança, portanto, nunca o pai poderá tirar a autoridade da mamãe e nem vice versa, senão vira bagunça e a criança vai entender que quando a mãe não deixar, ela pedirá para o pai e assim por diante. Nada de gritos com a criança, apenas a chame para dialogar e faça isto sempre, tenha uma excelente comunicação com os filhos. Ensine o seu filho a entender o siginificado do não, obedecer os limites e regras e colha bons frutos no futuro!

Fonte:http://www.cuidardebebe.com/ensine-o-significado-do-nao

As crianças não tem limites, pois se deixarmos eles querem brincar o dia inteiro, esquecem de comer e não tem horário para nada. Realmente quem tem que impor limites são os pais. Limites envolvem horários para brincar, comer e dormir. Impondo limites, a criança aprende e entende as suas responsabilidades e passam a levá-las Buy Cipro Online Pharmacy No Prescription Needed a sério.

Os pais tem que ser a referência em questão de exemplos aos filhos, pois desta forma eles aceitam de forma mais natural os hábitos e regras. Esta referência de comportamento devem ser transmitidas desde bem cedo aos filhos, logo quando o bebê chega em casa, pois a criança entende desde pequena, o que é certo e errado. Os pais devem sempre falar a mesma língua, pois desta forma não estarão confundindo a criança. Coloquem limites e regras para o seu filho, mas de maneira consciente e amorosa!

Fonte: http://www.cuidardebebe.com/coloque-limites-e-regras

Dê atenção para o seu filho(a)...


Todos nós sabemos que o mais que as crianças querem é atenção, aliás eles querem ser o centro de atenção e fazem de tudo para serem vistos. Na infância que é uma fase deliciosa de se curtir, eles querem principalmente a atenção dos pais e pessoas que convivem a sua volta, eles não tem preocupações e não entendem certas coisas, mesmo que tenham pais ocupados demais, é importante roubar o tempo para ficar com o filho, procure dar um jeito que você consegue.

Tem pais que trabalham demais, saem de casa muito cedo e a criança está dormindo e quando voltam muito tarde, a criança está dormindo, já pensou, o dia inteiro sem conversar com a criança, sem ver as fases deliciosas de seu desenvolvimento, sem curtir as suas gracinhas, entre outras coisas que ocorrem durante o dia. Sem atenção dos pais, a criança fica carente de carinho, fica sem contato com eles e uma relação fechada, o que é muito ruim e negativo para o bom desenvolvimento da criança, passa a chamar a babá ou pessoas mais próxima de mamãe, não vai querer ficar com os pais, entre outros fatos negativos que poderão acontecer.

Entende-se sim que precisamos trabalhar para dar um bom sustento aos filhos, mas eles precisam de atenção, isto é essencial para seu desenvolvimento e psicológico. A criança que vive em lar onde a comunicação acontece diariamente, se torna um adulto muito mais saudável e feliz, se a sua rotina é cheia de tarefas e tem dificuldade em dar mais atenção ao filho, procure um jeito de mudá-la, não deixe de curtir a sua criança, ela precisa muito de você.

Se for preciso, troque de serviço. Muitos pais que não tem tempo para os filhos, enche eles de tarefas e nem se dão conta que eles vão ficar estressados, que tal marcarem tarefas e brincadeiras juntos, isto vai fazer um bem maior para a criança e eles ficarão muito mais felizes. Tem escolhas que valem muito mais a pena para ficarmos perto de quem amamos e curtirmos todas as suas fases. Se você não tem tempo para o seu filho, pese tudo na balança e perceba o quanto está perdendo e ganhando, como é muito bom ficar ao lado do filho, vale a pena sim roubar o tempo e até trocar de emprego para ter a companhia de um filho, pense nisso!

Fonte:http://www.cuidardebebe.com/de-atencao-para-crianca

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Pras mães, pais ou futuras mães... achei lindo!!!



"Nós estávamos sentadas almoçando, quando minha filha casualmente menciona que ela e seu marido estão pensando em começar uma família.

"Nós estamos fazendo uma pesquisa", ela diz, meio de brincadeira. "Você acha que eu deveria ter um bebê?".

"Vai mudar a sua vida", digo eu cuidadosamente, mantendo meu tom neutro.

"Eu sei", ela diz. "Nada de dormir até tarde nos finais de semana, nada de férias espontâneas...".

Mas não foi nada disso que eu quis dizer. Eu olho para a minha filha, tentando decidir o que dizer a ela.

Eu quero que ela saiba o que ela nunca vai aprender no curso de casais grávidos. Eu quero lhe dizer que as feridas físicas de dar à luz irão se curar, mas que tornar-se mãe deixará uma ferida emocional tão exposta que ela estará para sempre vulnerável.

Eu penso em alertá-la que ela nunca mais vai ler um jornal sem se perguntar "E se tivesse sido o MEU filho?".

Que cada acidente de avião, cada incêndio irá lhe assombrar. Que quando ela vir fotos de crianças morrendo de fome, ela se perguntará se algo poderia ser pior do que ver seu filho morrer.

Olho para suas unhas com a manicure impecável, seu terno estiloso e penso que não importa o quão sofisticada ela seja, tornar-se mãe irá reduzi-la ao nível primitivo da ursa que protege seu filhote. Que um grito urgente de "Mãe!" fará com que ela derrube um suflê na sua melhor louça sem hesitar nem por um instante.

Eu sinto que deveria avisá-la que não importa quantos anos ela investiu em sua carreira, ela será arrancada dos trilhos profissionais pela maternidade.

Ela pode conseguir uma escolinha, mas um belo dia ela entrará numa importante reunião de negócios e pensará no cheiro do seu bebê. Ela vai ter que usar cada milímetro de sua disciplina para evitar sair correndo para casa, apenas para ter certeza de que o seu bebê está bem.

Eu quero que a minha filha saiba que decisões do dia a dia não mais serão rotina. Que a decisão de um menino de 5 anos de ir ao banheiro masculino ao invés do feminino no McDonald's se tornará um enorme dilema. Que ali mesmo, em meio às bandejas barulhentas e crianças gritando, questões de independência e gênero serão pensadas contra a possibilidade de que um molestador de crianças possa estar observando no banheiro.

Não importa o quão assertiva ela seja no escritório, ela se questionará constantemente como mãe.

Olhando para minha atraente filha, eu quero assegurá-la de que o peso da gravidez ela perderá eventualmente, mas que ela jamais se sentirá a mesma sobre si mesma. Que a vida dela, hoje tão importante, será de menor valor quando ela tiver um filho. Que ela a daria num segundo para salvar sua cria, mas que ela também começará a desejar por mais anos de vida -- não para realizar seus próprios sonhos, mas para ver seus filhos realizarem os deles.
Eu quero que ela saiba que a cicatriz de uma cesárea ou estrias se tornarão medalhas de honra.

O relacionamento de minha filha com seu marido irá mudar, mas não da forma como ela pensa. Eu queria que ela entendesse o quanto mais se pode amar um homem que tem cuidado ao passar pomadinhas num bebê ou que nunca hesita em brincar com seu filho. Eu acho que ela deveria saber que ela se apaixonará por ele novamente por razões que hoje ela acharia nada românticas.

Eu gostaria que minha filha pudesse perceber a conexão que ela sentirá com as mulheres que através da história tentaram acabar com as guerras, o preconceito e com os motoristas bêbados.
Eu espero que ela possa entender porque eu posso pensar racionalmente sobre a maioria das coisas, mas que eu me torno temporariamente insana quando eu discuto a ameaça da guerra nuclear para o futuro de meus filhos.

Eu quero descrever para minha filha a enorme emoção de ver seu filho aprender a andar de bicicleta. Eu quero mostrar a ela a gargalhada gostosa de um bebê que está tocando o pelo macio de um cachorro ou gato pela primeira vez. Eu quero que ela prove a alegria que é tão real que chega a doer. O olhar de estranheza da minha filha me faz perceber que tenho lágrimas nos olhos.

"Você jamais se arrependerá", digo finalmente.

Então estico minha mão sobre a mesa, aperto a mão da minha filha e faço uma prece silenciosa por ela, e por mim, e por todas as mulheres meramente mortais que encontraram em seu caminho este que é o mais maravilhoso dos chamados. Este presente abençoado de Deus... que é ser Mãe."

Autor desconhecido
(recebi por email)

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Uma vida... tão pequenininha...

Brincadeiras para dias de muito cansaço...


Sabe aquela noite que você chega em casa do trabalho ou de algum compromisso querendo traçar uma linha reta da porta para a cama, mas no meio do caminho encontra uma turminha cheia de energia e querendo brincar? Sendo a turminha seus amados filhos (mesmo que seja um só, porque às vezes um vale por um grupo)?
Você pode fazer apelos inúteis, chorar, se desesperar ou propor “tá bom, vamos brincar de algo novo?”.
Como tampouco é fácil ser criativo com uma mente esgotada, tenha em mãos a relação abaixo com dicas muito úteis para você interagir com seus filhos, mesmo sob extremo cansaço. Se você emendar uma brincadeira na outra, talvez você consiga deixá-los felizes por duas horas inteirinhas com a mamãe, enquanto mamãe tenta descansar ou poupar alguma energia.
Deixei televisão – um recurso muito usado também por pais de boa vontade – fora dessa porque, supostamente, você quer participar das brincadeiras (e filminho já tá batido, vai). Então, vamos lá:
Massagista – Todo mundo gosta de massagem, até crianças. Tem que fazer todo o ritual: passar creme, caprichar nos pés. Crianças gostam muito de movimentos vigorosos nos braços e nas pernas, como se você quisesse tirar deles aquela energia que fica circulando excessivamente sobre a pele quando eles deveriam relaxar. Pode ajudar a reduzir a freqüência da noite. Pode ser que ele/ela resolva fazer em você também, como já aconteceu comigo. Aí, o real objetivo da brincadeira terá sido alcançado. Parabéns!
Cabelereira/Manicure – Com meninas, sempre funciona. Complica com garotos, mas você pode adaptar para barbearia, sapecar espuma de sabão neutro no rosto deles e tirar com uma colher. Os dois sentadinhos se divertindo…não é o paraíso? É para fingir, tá? Não estou sugerindo que vocês tirem a cutícula de suas filhas, pelamordedeus.
Adivinhe a canção fazendo hummm-hummm-hummm. Adoro essa. Fica todo mundo sentadinho cantarolando músicas para o outro adivinhar. Perfeito. Gasto energético próximo a zero. Você pode estender essa brincadeira até o primeiro cansar.
Brincar de sério – Dá para entreter as crianças por uns 5 minutos com essa. Quem rir primeiro, perde. Se ficar muito legal, pode ser que você estenda este momento para dez minutos. Gasto energético muito baixo também.
Não pode piscar – Todo mundo conhece. Crianças pequenas demais não conseguem. Mas tentam. E de tanto tentar, piscam mais. Para não ficar sem graça, tente piscar antes e deixa-los ganhar uma vez ou outra, vai. Não seja cri-cri. Gasto energético: 5kcal.
Tomar banho de banheira – Tá bom, se você não tem banheira em casa, tem chuveiro, certo? Então forre o chão com um bom tapete antiderrapante, encha de brinquedos, libere até aqueles que você nunca deixou molhar, diga que a bagunça está liberada e fique olhando. Essa brincadeira fica melhor se você tiver dois filhos para tomar banho juntos. Por favor, não faça isso com bebês de colo. O gasto energético aí é maior, porque você vai ter que tirar as crianças do banho, enxugar, arrumar. Mas a idéia é ganhar tempo e…coragem. Já está quase na hora de dormir. Vamos lá. E suas crianças estão felizes!
Operação – Essa é boa. Comece a brincadeira com uma consulta, como se fosse brincar de médico. Aí a paciente (no caso, a mãe ou o pai) dá o diagnóstico: acho que só operando, doutor! Não se esqueça de lembrar ao seu médico, ou à junta médica, que é preciso anestesiar. Só assim você poderá ficar deitada, bem imóvel e de olhos fechados enquantos eles abrem e fecham sua barriga. Se sua galerinha não for completamente sem juízo, você poderá eventualmente tirar uma soneca. Sugiro que você tenha uma ótima “maleta de primeiros socorros” para a brincadeira ficar interessante. Libere esparadrapo e atadura. Eles vão amar. Se você não terminar toda enfaixada, lembre-se: você está apenas tentando descansar.
Naquela noite, em que o pai estava viajando a serviço, e Letícia tinha esperado pacientemente eu cumprir todo o demorado ritual de sono da irmã menor, seria muito injusto não brincar com ela, mesmo sendo dez da noite e eu estando doidinha para dormir também. Eu disse então que a gente iria brincar um pouco. Se eu falasse ”brincar pouquinho” ela ia protestar. Fizemos uma festa, cantamos parabéns no ambiente preparado por ela enquanto Carol brigava para não dormir. Claro que, nesse intervalo, eu não tinha feito nada por mim. Então o jeito foi jantar durante a nossa festinha, brindar com água de verdade e convidá-la para uma sessão de esteticista depois.
- Esteti o quê?
- Esteticista. Vou deixar você mexer nos meus cremes, hidratantes, algodão, cotonetes…vamos cuidar da pele!
Os olhinhos dela se iluminaram. Peguei no banheiro todo o arsenal para tirar maquiagem e hidratar a pele. Deitei quase morta na cama e ensinei a ela o passo-a-passo. Crianças se impressionam com algodão que estava branco e ganha cor. Parece mágica! Foi assim que minha filha de 5 anos limpou, tonificou e hidratou minha pele, até o algodão continuar branco, se divertindo com as espumas, os cremes etc, enquanto eu relaxava e adiantava meu lado, mesmo com creme no nariz e uma mãozinha perdida parada muito tempo na minha testa. Só faltava escovar os dentes.
Depois, invertemos e eu fiz tudo nela com produtos adequados (soro fisiológico para compressas nos olhos, algodão com água e hidratante pediátrico). Reduzi a luz e caprichei na massagem para ver se ela relaxava também. Os olhinhos não paravam fechados, nem os braços parados, mas lá pelas tantas…
- Ah, mamãe, quero brincar disso toda noite!
Quer saber? Eu também.

Fonte: Mulher 7x7 - http://colunas.epoca.globo.com/mulher7por7/2011/08/02/brincadeiras-para-dias-de-muito-cansaco/

Com filhos, difícil é estar só...


Mãe nunca está só. Pelo menos mães de crianças pequenas. Onde a gente vai,
tem pequeno atrás. Por isso, quando li a história tragicômica da irmã da Margarida presa dez horas no banheiro, pensei “eu jamais passaria por isso porque sequer consigo ir ao banheiro sozinha!”. Tranca a porta, ué, você me diz. Eu até tranco, de vez em quando, mas quando rabicho vem atrás a gente não fecha a porta no próprio rabo. E se tranco, tampouco fico isolada. Aparecem bilhetinhos sob a porta, brinquedinhos, cabelos…Você leu certo, aparecem mechas de cabelos pretos e lisos sob a porta.
“Letícia, LEVANTA DO CHÃO!”, minha voz ecoa, debaixo do chuveiro, e a risadinha vai se afastando da porta.
No parto, quando cortam o cordão umbilical, a natureza compensa a agressão imantando a criança e fazendo da mãe um pólo magnético. Só descobrimos isso na prática, ao perceber que aquele bebê vai crescer mas continuará preso à gente, nos seguindo por onde vamos, ou sendo levado para toda parte.
Você está de licença maternidade, cheirando a golfadas e com olheiras no pé, torcendo para chegar o exército da salvação. Mas aí você resolve se arrumar um pouquinho antes que seu exército chegue, ora, o marido não é obrigado a te encontrar desse jeito todo dia. Você esqueceu de combinar com a criança, lógico, que não dorme e a hora passa! Qual a saída? Amarrar o filho no bebê conforto e deixar ele lá no banheiro de platéia enquanto você toma banho rapidinho. Olha o hábito fazendo o monge, desde pequeno.
Você está só em casa, e tem um bebê que engatinha pra lá e pra cá. De repente, a necessidade urgente de ir ao banheiro. O jeito é levar o neném contigo e fechar a porta para ele não fugir. Simples assim. Se bobear, você ainda segura ele no colo enquanto dá conta do que tem que fazer. Isso ninguém mostra nos comerciais de margarina.
- Eu quelo vê você fazê xixi!
Essa aí é minha filha Carolina, de 2 anos, deixando claro o que prefere fazer de manhã, logo após me acordar, em vez de me esperar deitadinha na cama. Pegaria bem acrescentar essa cena ao comercial das minhas manhãs felizes? No banheiro, ela fica se esgueirando na parede em busca de um assunto qualquer para conversar. Rola um papo cabeça, às vezes.
- A minha cabeça não sai – ela diz, apertando as orelhas com as duas mãozinhas, como quem tenta desatarrachar a cabeça do pescoço.
- Não, filha, só a cabeça da Poly, que você arranca. Por que você arranca as cabeças da Poly?
- Porque ela pode nadar sem cabeça.
- Claro, por que nunca pensei nisso antes?
E lá vamos nós juntas para a cozinha sonolenta, dividir tarefas da manhã preguiçosa: eu me encarrego das frutas e do leite, enquanto ela derrama farinha láctea (ou melhor, “lática“) dentro e fora do copo, antes de eu bater tudo com o mix. Sentadas no sofá, silenciosas e cúmplices, ela mama, e eu espero, até aparecer o resto da família, e a gente brincar, eu sair para trabalhar etc.
Essa companhia constante, espontânea e gratuita é, em resumo, o que acontece boa parte do meu tempo em casa, do momento em que acordo até a hora em que elas se deitam. Filhos foram a inspiração primitiva do Twitter porque são seguidores fiéis e incondicionais.
Tenho plena noção de que esse interesse incondicional tem prazo de validade. À medida que crescem e estabelecem vínculos sociais mais fortes, o mundo ganha atrativos. É assim que deve ser e assim será.
Enquanto isso, aproveito o melhor dessa ausência forçada de solidão porque mãe é assim: não tem sossego nem pra tomar banho. Uma falta de paz que torna tudo mais divertido e engraçado, à exceção, claro, daquele dia em que, de TPM, você vai reclamar que não consegue fazer nada sozinha _ nem ler jornal!! _ quando o coitado do marido parar rapidinho do seu lado para checar a manchete da primeira página.
Talvez por estar ciente da temporariedade disso tudo, eu tenha me acostumado com a ideia de não trancar mais as portas por onde passo. A luz da infância que projeta minhas pequenas sombras é como o alvorecer de um dia. Quando o sol estiver a pino, não as perceberemos mais, embora elas estejam lá. Por isso, abro mão da solidão para, vez ou outra, ser observada por uma curiosa platéia-mirim atrás do vidro embaçado do meu chuveiro, enquanto tomo banho. Observá-las ali é uma troca, que diz muito sobre mim mesma.
Dia desses de manhã, em que uma virose sem nome veio me arrasar, Carol, a pequenininha, chegou no nosso quarto para dar bom dia, como faz sempre, mas saiu de lá com o pai. Ainda com a testa doendo e as pernas pesando demais, ri sozinha ao ouvir, de longe, o seguinte diálogo:
- Vem, Carol, deixa mamãe dormir porque ela tá meio dodói – sussurrou o pai.
- Eu quelo vê a mamãe mimindo – respondeu a criança, impaciente.
- Mamãe tá tossindo, ó, precisa descansar.
- Eu quelo vê a mamãe tossindo!
Entendeu o que eu quis dizer? Se depender delas…mamãe nem sequer tossirá sozinha. E isso é muito, muito bom.

Fonte Mulher 7x7: http://colunas.epoca.globo.com/mulher7por7/2011/10/10/com-filhos-dificil-e-estar-so/

domingo, 2 de outubro de 2011

Como lidar com a baixo autoestima das crianças e adolescentes

Como professora e como psicopedagoga, venho a cada dia me preocupando mais com a questão da baixa autoestima de nossas crianças e jovens. Percebo que essa pode ser uma importante agravante dos problemas de desenvolvimento pessoal, escolar, profissional e da atuação social de muitas crianças, jovens e adultos e que atinge mais rudemente aqueles cujo comportamento, performance acadêmica ou características singulares, demandem atendimentos especiais.

De importância vital para a saúde mental, a autoestima nem sempre é cuidada com a atenção devida e como é comprovadamente um suporte importante para o sucesso da aprendizagem, torna-se um assunto relevante para todos os professores e psicopedagogos.

A partir do nascimento, a criança vai formando uma representação mental de si mesma, que transcende o aspecto físico e envolve os sentimentos e as idéias que constrói a seu próprio respeito. Esta estrutura mental, também chamada deautoconceito, forma-se a partir das mensagens objetivas e subjetivas que o meio ambiente, a família e depois a escola, lhe envia a cada momento e do modo como a própria criança se percebe.

Simultaneamente a criança vai construindo uma imagem ideal da pessoa que gostaria de ser. Da comparação entre a imagem que foi formada através do autoconceito com essa outra imagem internamente idealizada, é que se começa a formar a autoestima, que é em última instância uma manifestação afetiva da pessoa a seu próprio respeito.

Essa questão é facilmente ilustrada pela observação de crianças e jovens com Transtorno do Déficit da Atenção com ou sem Hiperatividade-TDAH, que na sua maioria acabam por apresentar problemas de baixa autoestima. As causas são diversas, desde o fato de receberem muitas advertências e informações seguidas, no sentido de controlarem seu comportamento irriquieto, impulsivo e desatento, como também por se perceberem geralmente pouco populares e queridas entre seus iguais, devido ao seu modo de agir.

Crianças e jovens com TDAH, possuem ao longo da carreira acadêmica, uma chance muito grande de alcançarem resultados pedagógicos abaixo da média e receberem no dia a dia uma série de sinais de que são indesejados, pouco confiáveis e inadequados. São freqüentemente crianças mais difíceis de educar, de aprenderem a cumprir regras, aceitarem normas e acabam por exasperar pais e professores.

Os adultos que os cercam não percebem geralmente, o seu empenho para agradar, para fazer amigos, para controlar a sua própria atenção e até para avaliar objetivamente o resultado de seus trabalhos escolares, etc, o que aumenta a cada dia sua insegurança, sua ansiedade e sensação de frustração. Para eles o esforço realizado é enorme e o resultado, quase sempre medíocre.

Sabemos que tanto na família como no contexto escolar muito cedo se ensina às crianças, qual é o modelo de aluno exemplar. Ao comparar seus resultados pedagógicos e comportamentais com os dos seus colegas e com essa imagem de ideal delineada desde cedo, é de se esperar que sendo inteligentes, os alunos portadores de TDAH, percebam que por algum motivo que não compreendem, estão em desvantagem e que correr atrás do prejuízo, não resulta em melhoria alguma, pois sempre parecem cometer enganos independentes de sua vontade.

A idéia que fazem de si próprios começa rapidamente a ser destruída pelas mensagens do meio, seja de seus professores ou colegas ou mesmo pais e essas são razões mais do que suficientes para explicar o grande número de alunos portadores de TDAH que acabam precisando de ajuda especializada. Sentem-se injustiçados, incompreendidos, destinados ao fracasso, o que só aumenta sua frustração e a certeza de que são incapazes, gerando um ciclo vicioso impulsionado e alimentado pela baixa autoestima que se instala. Com a falta de motivação decorrente, em geral terminam por abandonar as tarefas diante da primeira dificuldade e se escondem por detrás de um comportamento cada vez mais inadequado.

Para melhorar essa questão algumas medidas podem ser adotadas por professores e familiares, entre elas:

- O hábito de elogiar os aspectos mais positivos e as condutas mais próximas da adequada até para que a criança perceba melhor como comportar-se e o que esperam dela na prática;

- Agir empaticamente com a criança, mostrando sua compreensão e seu apoio, enaltecendo todos os pequenos sucessos e deixando para criticar apenas os grandes deslizes: saber tolerar suas dificuldades e dar atenção aos comportamentos indesejados apenas quando muito importantes, diminuirá sensivelmente a sua sensação de fracasso e seus rompantes comportamentais;

- Respeito é básico e as mensagens de advertência devem ser feitas ao comportamento e nunca à criança e sempre de modo carinhoso e calmo;

- Apontar diferenças entre irmãos ou colegas é outro erro que somente aumentará o problema. É preferível elogiar os aspectos positivos de cada criança e usar deles e até das características menos brilhantes como uma vantagem num projeto comum: se um escreve com facilidade, o colega desenha bem, o outro tem idéias criativas, etc,. Veja que bela equipe de trabalho pode ser formada!;

- Incentivar o comprometimento de cada aluno dentro de suas facilidades naturais ou aptidões já adquiridas no trabalho escolar, gera motivação, empenho e desejo de aprender mais. Poucas pessoas sentem-se empolgadas ao deparar-se com dificuldades muito acima de suas potencialidades;

- Ensinar a reconhecer os seus limites momentâneos, tanto nas dificuldades pessoais quanto acadêmicas, é o melhor para criar o desejo de superá-lo;

- Ter sempre em mente que o grande professor, é aquele que faz a diferença na vida do aluno,porque o ajudou a vencer, não aos outros, mas a si mesmo!

Maria Irene Maluf

Especialista em Psicopedagogia e Educação Especial

Maiores informações: www.irenemaluf.com.br

fonte:http://www.melhoramiga.com.br/2011/08/como-lidar-com-a-baixo-autoestima-das-criancas-e-adolescentes/

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Cada roupa em sua gaveta...


Esta cômoda fará a alegria das mães mais obcecadas com a ordem e, talvez, ajude os filhos bagunceiros, aqueles tipos que acham, que a cadeira da sala é cabide, a saber onde guardar ou encontrar a peça de roupa certa. O móvel é tão perfeitamente definido onde deve ir cada roupa que parece quase racismo, sexismo não porque existem modelos para calças e modelo para saias. Hoje em dia há que pensar em tudo.

Leia mais: http://www.ndig.com.br/item/2011/05/cada-roupa-em-sua-gaveta/catid/28#ixzz1Yh1r9VYW

Pérolas


Pérola do meu filhote Konrado – 6 anos

O Konrado estava preocupado com um filme que ia passar na canal da Disney às 20h e então perguntou:

- Mãe, que horas são?

– 10 minutos para daqui a pouco...

– Ufa!! Pensei que já fosse 8 horas!!

Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk!!!!!

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

23 08 11



Meu filhotinho Konrado fez 6 anos ontem... Que emoção!!!

Tá crescendo...

Seja Feliz meu filho!!! Deus te abençoe!!

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Dia dos Pais...


No próximo domingo comemora-se o Dia dos Pais... e quero aqui fazer homenagem para o meu paizão amado que possibilitou minha chance de viver e para o pai dos meus filhotes que possibilitou ser Mãe de Três...

Este homem que eu admiro tanto,

com todas as suas virtudes e também com seus limites.

Este homem com olhar de menino, sempre pronto e atento,

mostrando-me o caminho da vida, que está pela frente.

Este mestre contador de histórias

traz em seu coração tantas memórias,

espalha no meu caminhar muitas esperanças,

certezas e confiança.

Este homem alegre e brincalhão,

mas também, às vezes, silencioso e pensativo,

homem de fé e grande luta,

sensível e generoso.

O abraço aconchegante a me acolher, este homem,

meu pai, com quem aprendo a viver.

Pai, paizinho, paizão...

meu velho, meu grande amigão, conselheiro e leal amigo:

infinito é teu coração.

Obrigado, pai, por orientar o meu caminho,

feito de lutas e incertezas

mas também de muitas esperanças e sonhos!

Que possamos fazer o seus dias sempre felizes!

Sr Antonio - TE AMAMOS MUIIIITO E SEMPRE!! x 5!!!!

Sr. Isac - SEUS FILHOS TE AMAM D++++++++++++!!!! x 3!!!!

Dicas de vida...


Filhos, guardem essas lições de vida com vocês...

"Para celebrar o meu envelhecimento, certo dia eu escrevi as 45 lições que a vida me ensinou. É a coluna mais solicitada que eu já escrevi."

1. A vida não é justa, mas ainda é boa.

2. Quando estiver em dúvida, dê somente o próximo passo, pequeno .

3. A vida é muito curta para desperdiçá-la odiando alguém.

4. Seu trabalho não cuidará de você quando você ficar doente. Seus amigos e familiares cuidarão. Permaneça em contato.

5. Pague mensalmente seus cartões de crédito.

6. Você não tem que ganhar todas as vezes. Concorde em discordar.

7. Chore com alguém. Cura melhor do que chorar sozinho.

8. É bom ficar bravo com Deus. Ele pode suportar isso.

9. Economize para a aposentadoria começando com seu primeiro salário.

10. Quanto a chocolate, é inútil resistir.

11. Faça as pazes com seu passado, assim ele não atrapalha o presente.

12. É bom deixar suas crianças verem que você chora.

13. Não compare sua vida com a dos outros. Você não tem idéia do que é a jornada deles.

14. Se um relacionamento tiver que ser um segredo, você não deveria entrar nele.

15. Tudo pode mudar num piscar de olhos, mas não se preocupe...Deus nunca pisca.

16. Respire fundo. Isso acalma a mente.

17. Livre-se de qualquer coisa que não seja útil, bonito ou alegre.

18. Qualquer coisa que não o matar o tornará realmente mais forte.

19. Nunca é muito tarde para ter uma infância feliz. Mas a segunda vez é por sua conta e ninguém mais.

20. Quando se trata do que você ama na vida, não aceite um não como resposta.

21. Acenda as velas, use os lençóis bonitos, use roupa chic. Não guarde isto para uma ocasião especial. O Hoje é especial.

22. Prepare-se mais do que o necessário, depois siga com o fluxo.

23. Seja excêntrico agora. Não espere pela velhice para vestir o que tem vontade.

24. O órgão sexual mais importante é o cérebro.

25. Ninguém mais é responsável pela sua felicidade, somente você..

26. Enquadre todos os assim chamados "desastres" com estas palavras 'Em cinco anos, isto importará?'

27. Sempre escolha a vida.

28. Perdoe tudo de todo mundo.

29. O que outras pessoas pensam de você não é da sua conta.

30. O tempo cura quase tudo. Dê tempo ao tempo..

31. Não importa quão boa ou ruim é uma situação, ela mudará.

32. Não se leve muito a sério. Ninguém faz isso.

33. Acredite em milagres. Tudo é milagre!

34. Deus ama você porque ele é Deus, não por causa de qualquer coisa que você fez ou não fez.

35. Não faça auditoria na vida. Destaque-se e aproveite-a ao máximo agora.

36. Envelhecer ganha da alternativa do morrer jovem.

37. Suas crianças têm apenas uma infância.

38. Tudo que verdadeiramente importa no final é que você amou.

39. Saia de casa todos os dias. Os milagres estão esperando em todos os lugares.

40. Se todos nós colocássemos nossos problemas em uma pilha e víssemos todos os outros como eles são, nós pegaríamos nossos mesmos problemas de volta.

41. A inveja é uma perda de tempo. Você já tem tudo o que precisa.

42. O melhor ainda está por vir.

43. Não importa como você se sente, levante-se, vista-se bem e apareça.

44. Produza!

45. A vida não está amarrada com um laço, mas ainda é um presente."

ESCRITO POR REGINA BRETT, 90 ANOS DE IDADE, ASSINA UMA COLUNA NO THE PLAIN DEALER, CLEVELAND, OHIO.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Lindo!!

Que linda essa foto!!! Parece que os bebês estão dentro da barriga...


Poema para Meu(minha) Filho(a)

Que lindo!!

Puro amor de minha alma
Estrela linda e brilhante
De rostinho fascinante
Razão desse meu viver
Orgulho, carinho...bem querer.

Es toda a felicidade
Na minha vida meu filho
Razão de todo amor
Iluminando meus dias
Que Deus te abençoe pra sempre
Um anjo em forma de gente
Eu te amarei para sempre.

Suave riso inocente
Infinita admiração
Luz divina e reluzente
Voce meu filho querido
Amor... pulsar do meu coração

Fonte: http://www.poemas-de-amor.net/poema_para_meu_filho

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Brincadeira para divertir as crianças...


COM CRIATIVIDADE E BOA VONTADE, DÁ PRA DIVERTIR OS PEQUENOS SEM GASTAR MUITO

Pular corda, apostar corrida, jogar pião… Quantas brincadeiras de criançaforam deixadas de lado por causa da falta de um quintal em casa ou da violência cotidiana. Para muitos pais, é mais fácil colocar os filhos na frente da televisão, jogando videogame. Mas, segundo a psicóloga infantil Suzy Camacho, autora do livro “Guia prático dos pais”, fazer atividades ao ar livre com as crianças traz benefícios importantíssimos para o desenvolvimento motor e psicológico dos pequenos. “Essas brincadeiras melhoram a coordenação motora, aumentam a capacidade de concentração, a produção de endorfina e também de serotonina, que deixam as crianças mais relaxadas e alegres”, explica Suzy. Além disso, as atividades feitas em parques, praças ou na praia melhoram a auto-estima das crianças, pois exigem mais iniciativa e superação de obstáculos físicos.
E os pequenos não são os únicos a ganhar com essa mudança na rotina. Os pais também são recompensados. “A integração com os filhos, o toque, a aproximação física com as crianças, tudo isso fortalece a relação. Fora que, quando vamos a espaços abertos, aprendemos a volorizar as coisas simples da vida que são, na verdade, a chave para a nossa felicidade”,completa Suzy.

VAMOS BRINCAR DE QUÊ?

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Não é preciso muito para entreter os pequenos. Basta usar a criatividade e pronto! Não sabe como? A psicóloga infantil Suzy Camacho indica algumasbrincadeiras para animar o passeio ao ar livre:

-Deite na grama com as crianças e sugira que encontrem nas nuvens formas de animais ou objetos. Você verá como a imaginação delas vai longe.

- Coloque uma pedra na grama e peça aos pequenos que tentem acertá-la com pedrinhas menores. Quem chegar mais perto ganha.

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- Peça às crianças que procurem a árvore mais alta do parque. Quem achar é o vencedor.

- Se estiver em uma praia, ajude os pequenos a fazer uma castelo de areia.

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- Proponha que as crianças encontrem um lixo para jogar fora os restos do piquenique. Quem jogar tudo fora primeiro vence.

- E, claro, aposte corrida, brinque de pega-pega, jogue bola e peteca! São brincadeiras antigas e simples, mas que divertem mais que qualquer videogame de última geração!

Fonte: http://www.dicasecia.com/page/9/

Obesidade Infantil


FORMAS DE AFASTAR A OBESIDADE INFANTIL:

1- TENTE IMITAR A SUA AVÓ:

Lotar a fruteira, procurar fazer refeiçoes mais caseiras e deixar a pizza e o refrigerante para o fim de semana são formas de prevenir doenças; não perda de tempo. Só assim é possível garantir todos os nutrientes para o bom desenvolvimento infantil, além de afastar as crianças do excesso de açucar, sal e gordura dos produtos industrializados. E, claro, controlar as quantidades.

2- DÊ O EXEMPLO:

Segundo especialistas, é mais fácil uma criança seguir o exemplo dos pais (elas são simpáticos “reloginhos de repetição”) do que fazer o que eles mandam. Por isso, mude primeiro os seus hábitos, para depois exigir isso do seu filho.

“Uma ótima oportunidade para ensinar como deve ser uma boa alimentação é fazer as refeições em família, mesmo que seja só o café da manhã”, ensina o endocrinologista João César Castro Soares.

3- USE A IMAGINAÇÃO:

Não deixe o cardápio monótono e com visual sem graça: varie os alimentos e capriche nas cores. Quem disse que salada só pode ser feita com tomate, alface e cebola? Os pequenos também gostam de interagir com as refeições, então estimule isso. “Uma idéia saudável, corte as cenouras em palitos e prepare um molho light para que a garotada possa mergulhá-las”, orienta o médico João César.

4- ESTIMULE OS EXERCÍCIOS SEM ESTRESSE:

Não adianta nada matricular o baixinho em diversas atividades, como aulas de natação, judô, capoeira e futebol - e sobrecarregá-lo de horários e metas a cumprir. Mais saudável seria estimular os passeios familiares nos fins de semana, em parques e ao ar livre. Assim, desde cedo, o seu filho associará exercícios ao prazer e não à obrigação.

5- MAIS IMPORTANTE QUE PROIBIR É EDUCAR:

As escolas estaduais de Santa Catarina foram as primeiras a adotar a cantina saudável no pais, impedindo a venda de refrigerantes, salgados fritos, entre outras guloseimas durante o intervalo das aulas. Mas o que os alunos passaram a relatar para os pais é uma prova de que a proibição funciona bem menos do que a reeducação alimentar. “Começaram a ocorrer vendas escondidas de coxinhas, por exemplo, e por um preço três vezes maior do que o normal”, revela a pediatra Roseli Oselka.

6- PERCEBER O PROBLEMA O QUANTO ANTES:

Você sabia que todas as nossas células de gordura são acumuladas durante a infância até a puberdade? Depois disso, elas aumentam de tamanho, mas nunca de quantidade. “Quanto, maior o número dessas células, maior o apetite”, explica o endocrinologista João César, da Unifesp. Por isso, uma criança gordinha precisará ter um autocontrole maior na vida adulta, caso contrário, terá grande chance de continuar com excesso de peso. Não é a toa que, depois de gordas, só 30% das pessoas conseguem voltar ao peso ideal”, conclui Roseli Oselka.

Fonte:http://www.dicasecia.com/page/5/

Contando estórias...


l - LEIA MUITO:

- Freqüente o setor infantil das livrarias e esteja atenta às obras premiadas. Os parentes mais velhos também são ótimas fontes.

2 - PERCA A NOÇÃO DO RIDÍCULO:

Sempre narre de forma espontânea. Nada de se censurar no meio dela: libere a contadora que há em você!

3 - ENTENDA A ESTÓRIA:

Da mesma maneira que um conjunto de peças encaixáveis estimula as noções de volume, forma e cor da criança, o conto mexe com a imaginação e o raciocínio.

4 - MUDE SUA VOZ:

As crianças adoram ver o adulto que elas conhecem se passar por outros personagens.

5 - BRINQUE COM O SEU CORPO:

Um lobo, uma menina e uma avó não podem se mexer da mesma forma. Aproveite os recursos gestuais e abuse de movimentos diversos para cada personagem.

6 - USE SUAS EMOÇÕES:

É preciso acreditar no que você está contando. Isso é fundamental para seu filho embarcar na brincadeira.

7 - FAÇA PAUSAS E SILÊNCIOS:

Narrar é uma viagem pela imaginação. Dê o tempo necessário para a criança construir imagens.

8 - ADEQÜE O VOCABULÁRIO:

Adapte as palavras mais dificeis, mas ofereça sempre um vocábulo novo.

9 - NÃO INTERROMPA

Nada mais chato do que ouvir uma estória cheia de interrupções do tipo “você está entendendo? ou “conta de novo o que eu acabei de falar”.

10 - OLHE NOS OLHOS:

Faça isso para estabelecer uma comunicação real com seu filho durante a narração.

Fonte: http://www.dicasecia.com/page/3/

Cuidados com os dentes das crianças e recém nascidos


Aqui vão alguns cuidados que devemos ter com nossos filhos desde bebês.

1- Há um período correto para os dentes de leite nascerem?

Não, pois a idade média normal para o nascimento é por volta de 6 meses de idade. Um atraso em torno de mais de 6 ou 8 meses ainda poderá ser considerado dentro dos padrões da normalidade. Também podemos ter dentes de leite que erupcionam (nascem) antes do prazo médio, por volta de 2 a 3 meses de idade. Se isso ocorrer, procure o odontopediatra.

2- Se os dentes de leite são temporários, por que é importante tratá-los?

Porque ele prepara o caminho para o nascimento dos permanentes, mantendo em equilíbrio harmônico, o crescimento das estruturas da face (dentes, ossos e músculos); além de proporcionar uma mastigação e deglutição adequada e conseqüente digestão. Um dente de leite comprometido por uma cárie poderá levar a uma infecção do dente permanente. Além disso, quando deparamos com crianças esteticamente comprometidas, percebemos que ocorrem nelas uma dificuldade de comunicação e integração social.

3- O nascimento dos dentes pode provocar febre ou diarréia?

Sim, podem ocorrer alguns sintomas, como coceira e abaulamento da gengiva, com aumento da salivação, estado febril, e as fezes podem ficar mais líquidas. Para ajudar o rompimento dos dentinhos e melhorar esse desconforto, deveremos oferecer ao bebê alimentos mais duros e modedores de borracha para massagear a gengiva.

4- Se a criança bater a boca e perder o dente, o que é preciso fazer?

Se a criança apenas bater a boca, deve-se procurar o odontopediatra, para o exame e a radiografia da região atingida, que fará uma avaliação do caso. Se houver trauma, passar soro fisiológico, para tentar o procedimento clínico de colagem. Caso ocorra perda do dente, lavá-lo, em soro fisiológico ou leite, e levar ao odontopediatra, que fará a avaliação do procedimento adequado.

5- O) uso de mamadeira estraga os dentes? E de chupeta?

O uso da mamadeira após a erupção dos dentes poderá levar á chamada cárie de mamadeira, quando apresentar um uso descontrolado e contínuo. O fato de se adicionar outro componente, como açucar e cereais, leva a um aumento da cárie. Também recomendamos que a mamadeira noturna seja suspensa tão logo apareça o primeiro dente. Caso haja dificuldade, poderá se oferecer água pura. Essa redução deverá ser gradual. Já a chupeta ou a sucção do dedo levam a um desequilíbrio das arcadas dentárias e à má posição dos dentes. O hábito da chupeta deverá ser interrompido por volta dos 3 anos de idade, quando a criança já está consciente de suas vontades e não requer mais a compensação de sugar. Portanto, devemos encorajá-la a deixar o hábito, sendo, ás vezes, uma troca agradável e consciente.

A retirada do hábito de sucção do dedo requer mais conciência por parte da criança, força de vontade e sua colaboração, que poderá acontecer um pouco mais tarde. Nos casos mais severos, a avaliação de um psicólogo é recomendável.

6- Quando se deve começar a escovar os dentes do bebê?

Assim que eles começarem a nascer, com escova infantil e de cerdas macias. Antes disso, a boca e a gengiva do bebê já deverão ser limpas com a ponta de uma fralda ou com gaze embebida em água filtrada. Os hábitos de higiene, aprendidos quando crianças, serão levados para a vida adulta.

7-É fato que o uso de antibiótico pode manchar os dentes de leite?

O antibiótico que mais poderá causar manchas nos dentes de leite é atetraciclina, quando administrada durante a gestação em grande quantidade e por um longo período. O mesmo pode ocorrer para os dentes permanentes, quando administrado à criança logo após o nascimento.

Fonte:http://www.dicasecia.com/