terça-feira, 20 de março de 2012

10 formas de namorar depois dos filhos (e apesar deles)

1. Monte uma rede de reforço: uma babá de confiança, avós que moram perto, tias corujas... Esse exército vai ajudar vocês a saírem sem preocupações.

2. Estabeleça um dia para o casal. E não desmarque. Vale “seqüestrar” o parceiro na hora do almoço também.

3. Vá para a cama no mesmo horário de seu filho. Assim, dá até para acordar de madrugada e aproveitar.

4. Regre o horário para ele dormir e tranque a porta do quarto enquanto estiver namorando.

5. Programe uma lua-de-mel uma vez por ano. Pode ser apenas um fim de semana, mas fará diferença, acredite.

6. Exercite o carinho. Assistam à TV abraçados, ligue no meio da tarde, se beijem todos os dias...

7. Coloque o parceiro na sua lista de prioridades (tudo bem ele ficar atrás dos filhos). As compras do supermercado, a pilha de roupas para passar e o passeio com o cachorro podem esperar.

8. Compre lingeries novas. Mulheres gostam de exibi-las. Homens, de vê-las. Aproveite e jogue fora tudo o que usou na gravidez, no pós-parto, as velhinhas...

9. Tire o berço do quarto. Tire também as fraldas, os brinquedos, os bichinhos de pelúcia. Esse espaço é de vocês.

10. Quando estiverem sozinhos, converse sobre tudo, menos os filhos. Não deixe o diálogo de vocês se resumir em “resolver problemas”.

Fonte: http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI18542-10512,00.html

4 dicas para estimular a parceria entre irmãos

O amor entre eles é inquestionável, mas a convivência precisa ser cuidada e incentivada. Veja algumas sugestões para melhorar o relacionamento dos irmãos:

- Respeite o jeito de cada um e valorize as diferenças sem fazer comparações entre eles. Se for elogiar ou criticar, tente não usar o outro filho como parâmetro. Valorizar os atributos positivos de cada um faz com que entendam que são seres especiais e únicos, inclusive nos defeitos e qualidades;

- A relação entre os irmãos se fortalece quando os pais estimulam a cooperação em vez da competição. Você pode propor atividades em conjunto, como brincadeiras, jogos, passeios (com os pais ou só entre irmãos) e até incentivar que um ajude o outro nas tarefas e lições de casa;

- Quanto maior a diferença de idade, mais importante é esse estímulo por parte dos pais.
Quando for sair só com um filho, inclua os irmãos de alguma forma, nem que seja em uma conversa. Se forem a uma loja, você pode trazer uma lembrança para os que ficaram em casa. Assim todos estarão presentes, mesmo que não seja fisicamente;

- Você sabe que os pais são os principais modelos das crianças, e na relação com os irmãos não é diferente. Eles vão se basear na sua relação com o parceiro ou parceira e também na forma de interação de vocês com cada filho. Demonstre amor e carinho para estimular a cumplicidade e criar um ambiente seguro para a interação entre os irmãos.

Fonte:http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI175882-10515,00.html

5 erros que os pais cometem na hora de educar

Pode ser que você não perceba, mas, de vez em quando, repete os mesmos erros. Aprenda a identificá-los e corrigi-los

Depois de muito conversar, você dá o ultimato ao seu filho: “vista-se ou nós vamos ficar em casa”. Ele sequer olha para você e não levanta do sofá. “Ok, nós vamos ficar em casa”. Não é verdade, mas você não sabe mais o que fazer para que seu filho coloque a roupa.

Calma! Educar é muito difícil, cansativo e todos sabem dos seus esforços para fazer o melhor. Entre uma conversa e outra, porém, pode escapar uma mentira antes de perder a paciência, sem que você m perceba. CRESCER conversou com especialistas para mostrar os erros mais comuns que os pais cometem durante a educação. Ah, e como corrigi-los, claro. Confira.

ERRO 1: Mentir
“Esse carro só liga quando todos os passageiros estiverem com o cinto. Só falta você colocar o seu”. Quantas vezes, você já se pegou mentindo para o seu filho para conseguir que ele faça algo que você deseja? Pode ser mentira ou chantagem, não importa. A relação entre filhos e pais deve ser o mais clara possível. Como ele vai confiar se você mente? “E não importa o quanto essa mentira seja insignificante, toda vez que você mente, você perde a chance de conversar abertamente”, diz a psicoterapeuta Teresa Bonumá, de São Paulo.

COMO CORRIGIR: Troque a mentira pela conversa. Seja objetivo e explique a situação em detalhes para a criança entender. Em vez de dizer que o carro só liga se o seu filho colocar o cinto, peça para ele colocar o cinto, porque só assim, vocês podem transitar com segurança.


ERRO 2: Ameaçar e não cumprir
Quem escolhe esse caminho, já sabe: da próxima vez que usar a mesma tática, seu filho não vai ouvi-la. Os exemplos são muitos: “se você não parar de jogar areia, vou tirar os seus brinquedos” ou “se você não me obedecer, vai ficar sem televisão”. Quando ele perceber que mesmo sem parar de jogar areia, os brinquedos continuam ali, não vai nem ligar quando você fizer o mesmo em uma próxima situação.

COMO CORRIGIR: Em vez de ameaçar, avise o seu filho. Se ele persistir, tome alguma atitude imediatamente. Da próxima vez que isso acontecer, apenas o lembre do que aconteceu: “lembra que você ficou sem os brinquedos da última vez que jogou areia? Espero que isso não se repita, combinado?”

ERRO 3: Desautorizar o pai (ou a mãe) na frente das crianças
Após aquela arte que seu filho aprontou, seu marido decide colocá-lo de castigo. Durante a conversa entre eles, você se intromete, dizendo que basta uma conversa. O mesmo pode acontecer na hora de decidir o valor da mesada, o horário de buscá-lo na festa e assim por diante. Ao questionar a decisão do seu companheiro, você diminui a autoridade dele perante as crianças.

COMO CORRIGIR: O melhor é sempre conversar antes de tomar a decisão. Se não for possível, não discuta na frente do seu filho. Espere para falar com o pai depois.

ERRO 4: Comentar os defeitos do parceiro com seu filho
“Seu pai é tão pão duro. Ele nunca vai comprar esse brinquedo para você”, “Nossa, sua mãe é muito atrapalhada, não consegue organizar as coisas”. Conversar sobre as falhas do seu parceiro com seu filho é tentador porque é ele que está no dia a dia ao seu lado, vivendo as mesmas situações. Mas não é um bom exemplo a ser dado. Em primeiro lugar, a atitude mostra desconsideração pelo pai (ou mãe) da criança. E, pior ainda, ela pode entender que pode fazer isso com qualquer pessoa também.

COMO CORRIGIR: O comentário pode ser feito, mas na frente da pessoa para que ela possa se defender e assimilar a dica. Ah, e isso até pode virar uma brincadeira.

ERRO 5: Quebrar as regras
Seu filho já sabe que não pode comer assistindo TV. Mas, um belo dia, você está almoçando às pressas e liga a televisão. Rapidamente, seu filho chama a sua atenção. Para tentar escapar, você inventa uma desculpa e diz que você pode fazer isso, mas ele não.

COMO CORRIGIR: Não tem jeito! O seu exemplo é a melhor solução. É ele que vai inspirar o seu filho a ser uma pessoa melhor.

Fonte: http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI256876-15546,00-ERROS+QUE+OS+PAIS+COMETEM+NA+HORA+DE+EDUCAR.html

quarta-feira, 7 de março de 2012

Ser mãe dói.




Dói quando o filho nasce e ela se pergunta como vai saber educar. Dói quando, tendo o futuro todo pela frente, ela se sente perdida, como se o mundo não tivesse continuação. Dói quando filho chora de noite e ela não sabe bem como acalmá-lo. Ela aprende, então, a interpretar cada choro pra entender seu bebê.

Ser mãe dói quando filho fica doente e ela quer trocar de lugar com ele e não pode. Dói quando ela não sabe o que fazer.

Ser mãe dói quando filho não quer começar a escola e ela precisa fazer um esforço sobrenatural para não chorar e deixá-lo começar a vida de gente grande. Ela chora escondido depois. Mas dói também, quando, deixando o filho na escola, ele dá um sorriso e diz adeus. Dói sentir que ele desprega-se, solta-se, torna-se independente. Como dói!!!

Ser mãe dói quando filho tem problemas na escola e ela precisa ouvir com naturalidade as queixas. Dói a adolescência, as questões existenciais.

Deve doer demais ver um filho indo para a guerra. Deve doer imensamente ver filho seguindo caminhos diferentes dos que julgamos corretos. Mãe que vê filho sofrendo, sofre dobrado.

Ser mãe é uma missão que dói a vida inteira.

Ser mãe é ter a dádiva do dar. Ela planta e sabe que não é pra ela.

Jesus também teve mãe. E deve ter doído nela mais que em qualquer outra mulher do mundo.

Uma mãe é uma ponte entre os céus e a terra. É o ser escolhido por Deus, certamente o mais bendito de toda a criação, para que a terra se encha e se multiplique.

Ser mãe dói sim. Mas engrandece também. A medida da dor é também a medida da alegria de ver filho feliz.

A maternidade é a corôa de toda mulher. De espinhos... mas de flores também!

Benditas sejam todas as mães do mundo!!!

Retirei do Face - Mulher e Mãe. A difícil arte de ser